BREVE BIOGRAFIA
Viver, refletir e compreender o presente é onde mais longe quero chegar. Vivo plenamente a literatura, mesmo tendo o cinema, a pesquisa e a política como outros universos de grande interesse. Este blog é um espaço para reflexão e compreensão dos temas cotidianos que moldam o presente, pois entendo que o presente é o meu tempo de expressão, o tempo único que tenho para não me omitir.
sábado, abril 03, 2021
"ELEGIA" AO CEL. ADAUTO BEZERRA.
quinta-feira, abril 01, 2021
IDEOLOGIA E IMPOSTURA
Na minha coluna de hoje (01/04/21) no Jornal Diário do Nordeste, abordei sobre a contrarrevolução comunista de 1964.
IDEOLOGIA E IMPOSTURA
Neste final de março, as Forças Armadas do Brasil celebram 57 anos da contrarrevolução comunista, regime que a “esquerda” brasileira nomina de “ditadura militar”, mas que, em verdade, revezou cinco presidentes honrados e proativos ao longo de 20 anos em que o País crescia e se desenvolvia à taxa de 11,1% ao ano, deixando de ser um País agrário para se tornar uma Nação industrializada.
Como falar em ditadura militar se o presidente Castelo Branco ficou no poder apenas 2 anos e 11 meses? Se o presidente Costa e Silva governou somente por 2 anos e 5 meses? Se a Junta Governativa, composta por três militares, governou por apenas 60 dias? Se a presidência de Garrastazu Médici durou 4 anos e 5 meses? Se o presidente Ernesto Geisel governou 5 anos e passou a vaga para o presidente João Figueiredo, que governou por 6 anos e afastou-se completamente da cena política?
Portanto, é desonestidade pechar de ditadura os governos militares enquanto se defende regimes tirânicos no quais o sujeito não suportaria viver. No Brasil, há uma corte de latifundiários da cultura e uma plêiade de intelectuais que aplaudem os regimes ditatoriais de Cuba e Venezuela, mas obviamente não querem viver lá de jeito nenhum.
É verdade que inocentes não chegam ao poder e, nas disputas pelo poder, não há inocentes e nessas disputas cada trapaceiro blefa com a carta que esconde. Tanto que as elites da esquerda omitem que, ao contrário de tantos outros presidentes, governadores, prefeitos, parlamentares e burocratas, nenhum presidente do período militar enriqueceu; nenhum deles deixou posses e haveres roubados da nação para seus herdeiros e todos eles morreram como cidadãos comuns, de classe média ou menos ainda.
De fato, não há honestidade intelectual e nem mesmo seriedade histórica quando confundem os cinco governos militares pós 64, com as ditaduras implantadas nos países aparelhados e sob o império de ideologias fracassadas no passo da história...
(Leia a matéria completa clicando no link do Jornal DN abaixo)
https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/opiniao/colunistas/ruy-camara/ideologia-e-impostura-1.3067752