O GOVERNO PETISTA QUER PROMOVER O DESARMAMENTO DA POPULAÇÃO porque o OBJETIVO É O TOTALITARISMO CONSENTIDO POR LEI IMPURA.
Quem estão armados até os dentes, inclusive com armamentos mais pesados dos que os das Forças Armadas, são os bandidos, marginais e traficantes de drogas e armas, isso porque as nossas fronteiras (por onde entram diariamente pesados carregamentos de armas e drogas vindos da Colômbia, Venezuela...) estão escancaradas.
Esse desgoverno petista, brotado e nutrido pela mentira ostensiva, omite que 90% da população civil não possui arma de fogo. Os 10% restantes têm armas em casa, não para cometer delitos, mas para a própria defesa, o que é lícito quando a arma tem registro e porte concedido por autoridade policial.
Não são os cidadãos e cidadãs de bem que promovem massacres. Portanto, forçar o raciocínio do desarmamento numa hora de comoção promovida por uma psicopata, é um golpe frontal contra a nossa intelegência; é uma leviandade e um desrespeito para com aqueles que optam por ter armas de defesa, conforme a lei lhes permite.
UMA BREVE E TRÁGICA HISTÓRIA DO DESARMAMENTO
Lembremo-nos do que ocorreu nos países em que os tiranos promoveram o desarmamento. Um pouco de história para quem a esqueceu ou nunca a soube:
Em 1929, a União Soviética desarmou a população ordeira. De 1929 a 1953, cerca de 20 milhões de dissidentes, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1911, a Turquia desarmou a população ordeira. De 1915 a 1917, um milhão e quinhentos mil armênios, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1938, a Alemanha desarmou a população ordeira. De 1939 a 1945, 12 milhões de judeus e outros "não arianos", impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1935, a China desarmou a população ordeira. De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1964, a Guatemala desarmou a população ordeira. De 1964 a 1981, 100.000 índios maias, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1970, Uganda desarmou a população ordeira. De 1971 a 1979, 300.000 cristãos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1956, o Camboja desarmou a população ordeira. De 1975 a 1977, um milhão de pessoas "instruídas", impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Efeito do desarmamento efetuado nos países acima no século XX: 56 milhões de mortos.
Com o recente desarmamento realizado na Inglaterra e no País de Gales, os crimes a mão armada cresceram 35% logo no primeiro ano após o desarmamento. Segundo o governo, houve 9.974 crimes com armas entre abril de 2001 e abril de 2002. No ano anterior, haviam sido 7.362 casos. Os assassinatos com armas de fogo registraram aumento de 32%. Segundo as Nações Unidas, Londres é considerada hoje a capital do crime na Europa.
Tudo isso tem registro na histórica trajetória das matanças humanas e basta.
Quem estão armados até os dentes, inclusive com armamentos mais pesados dos que os das Forças Armadas, são os bandidos, marginais e traficantes de drogas e armas, isso porque as nossas fronteiras (por onde entram diariamente pesados carregamentos de armas e drogas vindos da Colômbia, Venezuela...) estão escancaradas.
Esse desgoverno petista, brotado e nutrido pela mentira ostensiva, omite que 90% da população civil não possui arma de fogo. Os 10% restantes têm armas em casa, não para cometer delitos, mas para a própria defesa, o que é lícito quando a arma tem registro e porte concedido por autoridade policial.
Não são os cidadãos e cidadãs de bem que promovem massacres. Portanto, forçar o raciocínio do desarmamento numa hora de comoção promovida por uma psicopata, é um golpe frontal contra a nossa intelegência; é uma leviandade e um desrespeito para com aqueles que optam por ter armas de defesa, conforme a lei lhes permite.
UMA BREVE E TRÁGICA HISTÓRIA DO DESARMAMENTO
Lembremo-nos do que ocorreu nos países em que os tiranos promoveram o desarmamento. Um pouco de história para quem a esqueceu ou nunca a soube:
Em 1929, a União Soviética desarmou a população ordeira. De 1929 a 1953, cerca de 20 milhões de dissidentes, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1911, a Turquia desarmou a população ordeira. De 1915 a 1917, um milhão e quinhentos mil armênios, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1938, a Alemanha desarmou a população ordeira. De 1939 a 1945, 12 milhões de judeus e outros "não arianos", impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1935, a China desarmou a população ordeira. De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1964, a Guatemala desarmou a população ordeira. De 1964 a 1981, 100.000 índios maias, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1970, Uganda desarmou a população ordeira. De 1971 a 1979, 300.000 cristãos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1956, o Camboja desarmou a população ordeira. De 1975 a 1977, um milhão de pessoas "instruídas", impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Efeito do desarmamento efetuado nos países acima no século XX: 56 milhões de mortos.
Com o recente desarmamento realizado na Inglaterra e no País de Gales, os crimes a mão armada cresceram 35% logo no primeiro ano após o desarmamento. Segundo o governo, houve 9.974 crimes com armas entre abril de 2001 e abril de 2002. No ano anterior, haviam sido 7.362 casos. Os assassinatos com armas de fogo registraram aumento de 32%. Segundo as Nações Unidas, Londres é considerada hoje a capital do crime na Europa.
Tudo isso tem registro na histórica trajetória das matanças humanas e basta.
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