

Evidentemente que não apontarão porque uma eleição presidencial, a preços da última, custa mais de R$ 300 milhões; a eleição de governadores no nordeste custa a bagatela de 40 a 70 milhões; a eleição de um senador com nome feito na praça e dono de currais, custa de R$ 15 a 30 milhões; a eleição de um deputado federal varia de 5 a 15 milhões; a de um deputado estadual gira em torno de 2 a 6 milhões e de um vereador de capital custa de 1 a 4 milhões de Reais.
Ora, quem dentre os eleitos declarou tais quantias ao Imposto de Renda ou ao Tribunal Eleitoral? Quem dá seu dinheiro a um político o quererá de volta em triplo, quadruplo ou zilhões de vezes mais, e não carece inteligência alguma para se deduzir o óbvio acerca de como os eleitos restituem aos seus financiadores tais adiantamentos.
Após a posse, começam as extorsões dos financiadores e cada eleito é obrigado a traçar seu plano de desvios de verbas e com a ajuda do partido, em pouco tempo estão saqueando descaradamente o erário, o fazendo com a certeza de total impunidade; o que nos dá a sensação de que somos cúmplices da mais completa demolição moral do país, e pior, com a indiferença de grande parte de uma sociedade inerte e também de uma "justiça" que muitas vezes parece não saber agir nem reagir diante dos LARÁPIOS infiltrados em TODOS OS PARTIDOS.
São raríssimas as prestação de contas apresentadas aos TRIBUNAIS DOS ELEITOS em que se tenham declaradas fidedignamente as doações e doadores de vultosas quantias. Todos fingem correição e honestidade nessa cadeia de imposturas e impostores que chamamos de ELEIÇÕES DEMOCRÁTICAS. A frouxidão da legislação eleitoral em vigor subverteu o processo democrático à exatidão da miopia dos tribunais diante do volume de dinheiro que legitima a DEMOCRACIA DE BASE DE TROCA, DO TOMA AQUI E DÁ-ME LÁ.
Como os parlamentares não desejam uma REFORMA POLÍTICA exemplar, envolvendo aprimoramentos democráticos e a eliminação de uma centena de privilégios que tanto repudiamos (até mesmo a Lei Ficha Limpa foi impedida de alcançar os objetivos desejados pela sociedade), logo mais veremos os mesmos LARÁPIOS de sempre comprando com DINHEIRO ROUBADO as consciências nos CURRAIS ELEITORAIS e prometendo novamente na TV o que já haviam reprometido em eleições pregressas e esquecidas pela massa eleitoral.
Para se ter um exemplo concreto de fisiologismo, olhemos como atua o desgoverno lulopetista de Dilma, eterna tributário do populismo xenófobo e rastaquera de Lula, a quem ela consulta e deve obediência entes de demitir um ministro envolvido em roubalheiras de toda ordem. Dilma finge tem a governabilidade, mas não governa e atua sem o comado efetivo de mais de 35 (trinta e cinco) PASTAS que se tornaram latifúndio dos partidos e dos LARÁPIOS profissionais que controlam megas-esquemas de corrupção para atender as demandas da famosa e conhecida base aliada no Congresso Nacional.
Para se ter um exemplo concreto de fisiologismo, olhemos como atua o desgoverno lulopetista de Dilma, eterna tributário do populismo xenófobo e rastaquera de Lula, a quem ela consulta e deve obediência entes de demitir um ministro envolvido em roubalheiras de toda ordem. Dilma finge tem a governabilidade, mas não governa e atua sem o comado efetivo de mais de 35 (trinta e cinco) PASTAS que se tornaram latifúndio dos partidos e dos LARÁPIOS profissionais que controlam megas-esquemas de corrupção para atender as demandas da famosa e conhecida base aliada no Congresso Nacional.
As eleições municipais se aproximam e os políticos, com ou sem mandatos, sabem que o caminho da eleição passa pela chantagem a um governo fraco e impotente para conter a expertise dos bandos de DELINQUENTES DE ESTIMAÇÃO DO PT, PCdoB e de outros iguais ou piores.
Nas eleições de 2010 alguém disse na televisão que o PMDB é um ajuntamento de marginais e que o chefe do bando é o hoje vice-presidente da república, Michel Temer, e ficou por isso mesmo.
Nas eleições de 2010 alguém disse na televisão que o PMDB é um ajuntamento de marginais e que o chefe do bando é o hoje vice-presidente da república, Michel Temer, e ficou por isso mesmo.

Ruy Câmara
Escritor
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