O cadáver usado como instrumento de chantagem emocional e exposto pelos comunistas da republiqueta bolivariana (VENEZUELA) para compra de votos da massa de manobra, não era do Stalin caribenho, Hugo Chávez, mas uma réplica feita de cera.
A vedete socialista, Cristina Kirchner, olhou toda sentida para o morto e, ao perceber a armação, fechou a cara, deixou o velório e foi para o aeroporto, onde disse, sem esconder a decepção, que não faria discurso para um boneco.
Seus assessores afirmam que Nicolas Maduro, tentou convencê-la a permanecer, mas a vedete retornou à Argentina, deixando sem carona o colega uruguaio, José Mujica.
A dupla aburguesada do Brasil, Dilma e Lula, ao serem avisados da farsa, olharam rapidamente para réplica de cera bolivariana e também se foram, alegando compromissos urgentes no Brasil.
A armação reforça a tese de que Hugo Chávez morrera de fato em Cuba muito antes da data anunciada, não só em decorrência do sarcoma com suas metástases, mas por haver ele contraído uma infecção pulmonar nas espeluncas hospitalares de Cuba, onde um médico e um cortador de cana se obrigam a viver ganhando no máximo U$ 2,00 por dia de serviço.
No dia 27/02 o ex-embaixador panamenho, Guilhermo Cochez, afirmou na OEA que Chávez já estava morto há quatro dias e seu cadáver será despachado para a Venezuela, evitando que sua morte seja anunciada em Cuba.
A diplomacia do governo americano afirma que Chávez teria morrido em Cuba logo no início de janeiro de 2013, e ali fora mantido para garantir a transição provisória do poder para Maduro.
Fica, portanto, evidente que, os prantos derramados pelos eleitores ingênuos diante do simulacro de um cadáver, reflete bem o êxito da farsa e o embuste político, tramados secretamente para garantir a eleição de um embusteiro travestido de herdeiro do trono bolivariano, um sujeito completamente desdotado de dignidade, escrúpulos e até mesmo de respeito pela dor alheia.
Não foram o câncer nem a CIA que interromperam a vida de Chávez. Ele foi removido do trono e da vida por vontade dos desígnios e com seu fim, evolar-se-á em breve no éter o sonho sonambúlico de um regime desastrado e inconsequente, a cujas metástases podem ser vistas nas misérias espalhadas numa Venezuela empobrecida, reprimida e amordaçada.
Ruy Câmara
Escritor