O STF, a mais alta Corte de Justiça do Brasil, está raquítica e com um dos pratos pendidos pelo desequilíbrio moral da balança. Como já era esperado, o STF decepcionou o Brasil e desmoralizou a si mesma ao remover do próprio horizonte os mais sólidos fundamentos de justiça, que é fazer justiça-justa.
Lewandowsk (que atuou muito mais em defesa da quadrilha do que como magistrado) juntamente com o suspeitosíssimo, Dias Toffoli, com os novatos, Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, e Celso de Mello, aceitaram juntos os famigerados embargos infringentes e garantiram um novo julgamento aos 12 réus do Mensalão, todos condenados anteriormente pelo próprio STF, por crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e outros ainda mais graves.
À pretexto de legalismos jurídicos, Celso de Mello liquidou a fatura do MENSALÃO friamente e de quebra, concedeu aos marginais o direito de permanecerem livres, impunes e felizes com seus crimes por toda a restante eternidade.
Os senhores togados do STF, com algumas exceções, estão com a cara do PT e suas decisões escancararam as portas para a endemia da impunidade sem cura, sem remédio e sem controle.
Joaquim Barbosa e seus colegas, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Marco Aurélio, perderam a guerra moral para a quadrilha e o Povo brasileiro perdeu todas as esperanças na Justiça.
Doravante o STF, instância que afeiçoou-se à ANTI-JUSTIÇA, será lembrada como SALVADORA DOS TRAMBIQUEIROS FEDERAIS, cuja sigla, STF, é sinônimo de SODALÍCIO DAS TRAPAÇAS FEDERAIS.
Ruy Câmara
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