INSISTIR NESSA PRÁTICA É ESTELIONATO
Não há nenhuma nação do planeta que tenha feito o seu orçamento prevendo déficit. Na pior das hipóteses as contas (receitas x despesas) empatam ou resultam em superávit.
Há seis meses a economia de R$ 66 bilhões prometida por DILMA para este ano evaporou. Sem saber o que fazer, há dois meses ela enviou para o Congresso Nacional o orçamento de 2016 com um déficit (rombo) de R$ 30,5 bilhões.
Ocorre que o rombo real é bem maior e hoje (21 de outubro de 2014) já ultrapassa R$ 55 bilhões. E se o governo decidir pagar até dezembro deste ano o que deve (das pedaladas fiscais) ao BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica e FGTS, o rombo ultrapassará a casa dos R$ 80 bilhões.
Levy e Dilma insistem na criação da famigerada CPMF e no aumento dos impostos como única alternativa para zerar as contas. Ora, não é preciso ser doutor em economia para entender que, mesmo com a CPMF e com o aumento da carga tributária, a CRISE produzida por esse desgoverno irresponsável, inconsequente, mentiroso e burro se acentuará ainda mais e se prolongará pelo tempo em que DILMA permanecer no poder.
Por que o governo DILMA é incapaz de retirar o país da crise? A resposta é simples: porque seu desgoverno (refém de Lula e do PT) não para de gastar; nem de se endividar e nem de mentir para o povo. Ademais, com a economia em declínio, a tendência natural é de redução progressiva das receitas e, consequentemente, aumento progressivo do déficit primário. O problema, de novo, não é a crise ou o ministro Levy. O problema é a presidente, que mentiu, mentiu e mentiu até perder completamente a minguada credibilidade que restava.
A solução definitiva da crise não passa por aumentos de impostos e sim por corte linear nos gastos e algumas privatizações. Se DILMA não fosse refém de LULA e do PT, bastaria suspender por 12 meses os gatos com 2 programas: Bolsa Família e com o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social.
O montante das duas rubricas é de R$ 62,2 bilhões, somados com pelo menos R$ 28 bilhões de privatizações, a partir de abril de 2016 as contas públicas estariam equilibradas; a economia brasileira retomaria a curva de crescimento, o dólar retornaria ao patamar de R$ 2,90 e ao final de 2016 a crise estaria completamente superada, isso sem punir o cidadão contribuinte.
Essa é a receita mais eficiente e racional para superar a CRISE econômica em apenas 12 meses.
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