Jair Bolsonaro vem sendo pechado pela camarilha da esquerda de nazista, de fascista e de uma dezena de adjetivos desqualificativos, inclusive de torturador.
Obviamente essas acusações são completamente infundadas e não se sustentam, nem do ponto de vista filosófico e muito menos do ponto de vista moral.
Como demostrarei a seguir, fascista e nazista são as palavras mais usadas e mais mal-empregadas pela esquerda para insultar a direita. Não só para insultar, mas para atingir moralmente as pessoas de boa reputação.
Esse equívoco vem de longe. Nos anos 60 e 70 o termo fascista, tal como utilizado originalmente por Habermas, aludia aos grupos terroristas de extrema esquerda que causavam terror naqueles anos.
Na década de 80, nos EUA e Europa, o termo era empregado para atacar o ideário derivado do marxismo.
E agora, tardiamente, a esquerda revanchista resolveu conectar Bolsonaro com a contrarrevolução militar de 1964, mesmo sabendo que há 54 anos Bolsonaro (que nasceu em 1955), ainda era um fedelho que andava de calças curtas.
Aliás, a esquerda formada por petistas e socialistas (eufemismo envergonhado de comunistas) tem como estratégia mentir, fraudar, sabotar, roubar, não assumir os próprios erros e, ainda por cima, lança sobre os adversários tudo o que de pior ela própria, a esquerda, produz e pratica.
Nazismo, fascismo ou nazi-fascismo são ideologias totalitárias que se fortaleceram antes e durante a 1ª Guerra Mundial, combatendo o socialismo internacionalista marxista (que é uma versão do trotskismo) e também o comunismo que tinha sido vitorioso na Rússia após a revolução de outubro de 1917. E, internamente, combatia o capitalismo liberal, que à época se fortalecia na Alemanha e Itália.
O nazismo firmou-se na Alemanha como uma espécie de 3ª via que rejeitava a direita liberal da época e a esquerda radical marxista que se infiltrava na Europa.
Em verdade, nazismo e fascismo eram um tipo de socialismo mais rígido, mais disciplinado, que combatia o comunismo soviético e o socialismo marxista europeu ao mesmo tempo.
Em verdade, nazismo e fascismo eram um tipo de socialismo mais rígido, mais disciplinado, que combatia o comunismo soviético e o socialismo marxista europeu ao mesmo tempo.
Não é custoso lembrar que a base do nazismo ou melhor, do Nacional-Socialismo, foi o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (o PT da Alemanha) que incorporou a ideologia associada ao Partido Nazista da Alemanha, partido que à época queria modelar uma sociedade homogênea para alcançar a supremacia ariana.
Portanto, nazismo e fascismo são ideologias de estados totalitários e estatizantes, governados por tiranos e ditadores com poderes absolutistas, adeptos do CONTROLE SOCIAL, que é o método mais repressor das liberdades individuais, apartados da Democracia e radicalmente contra o liberalismo econômico.
O fascismo e o nazismo se consolidaram manobrando o sindicalismo trabalhista (coma faz o PT, PSOL e PCdoB) e controlando as instituições nacionalistas que combatiam a democracia liberal e defendiam, de um lado, o controle social e o do outro lutava para que toda a estrutura econômica fosse regulada pelo Estado.
Numa frase: a essência do fascismo e do nazismo é o totalitarismo e o controle social dos indivíduos, controle desde o nascimento ao túmulo.
liberalismo econômico, o livre competição e o livre mercado, a meritocracia, o equilíbrio das contas públicas, a redução dos impostos, as liberdades e as garantias individuais, ou seja, sabe que Bolsonaro defende justamente o contrário de tudo o que faz parte do ideário nazista, fascista, comunista, socialista, o mesmo ideário que consta nas cartas programáticas do PT, PSOL, PCdoB, dos demais núcleos de esquerda e, também na mente obtusa da camarilha esquerdista que tão fervorosamente defende o aparelhamento do Estado pelos kamaradas, defende o peleguismo sindical, o controle social e o assistencialismo como método de sujeição do indivíduo ao Estado.
Se o leitor deseja encontrar algum vírus derivado do nazismo ou fascismo no Brasil, esse vírus não será encontrado no Bolsonaro, e sim no PT e nessa mundiça esquerdista.
Ruy Câmara
The novelist, playwright, script writer, and sociologist Ruy Câmara was born in Brasil. Before turning to literature Câmara pursued a most varied career. Having graduated in mechanical technology, he studied production engineering, philosophy and sociology while also specializing in drama for theater, cinema and television. In 1992 he brought his family together and announced that he was quitting his business career to devote himself entirely to literature. The author lives in Fortaleza, state of Ceará and his work, called by critics a contemporary classic, won major awards.
Literary Prizes:
Jabuti Prize 2004 – First Finalist – Brazilian Book Chamber
Prize for Fiction -Brazilian Letters Academy - Best Novel – 2004
Prize: Best Novel Translated - Writers' Association of Bucharest – 2009.
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