
Esse banimento nós vimos em 2012, quando Luizianne com seu poste sem lume foram banidos da Prefeitura, porque a sociedade optou por elegeu o jovem prefeito, Roberto Cláudio, que assumiu a gestão em janeiro de 2013, organizou o caos financeiros herdado da antecessora e rapidamente transformou a cidade num canteiro de obras importantes e muito necessárias para melhorar a caótica mobilidade urbana da cidade.
Hoje eu soube através da imprensa que as principais obras de mobilidade urbana de Fortaleza estão paralisadas novamente por decisão da justiça, ou melhor, muito mais por pirraça de um grupo político de mentalidade retrograda que vem se ocupando com a promoção do atraso.
Ora, qualquer pessoa que conhece outras metrópoles do mundo sabe que a velha e sucateada Praça Portugal perdeu a sua função mais essencial à mobilidade há exatos 20 anos. Sabe também que a obra do viaduto do Cocó é tão importante quanto necessária para desafogar o trânsito caotizado numa área vital da cidade.
Ocorre que o grupo formado por alguns inconformados e por autoridades descomprometidas com o interesse público, resolveu sabotar (sabotar é o termo suficiente para desqualificar as ações irresponsáveis dessa gente) o conjunto de obras que a Prefeitura vem empreendendo, notadamente as obras de maior visibilidade, tais como o viaduto do Cocó e a sucateada Praça Portugal.
Está claro que esse grupo de inconformados insiste em ignorar que a sociedade de Fortaleza clama por essas obras de melhorias, mas a pretexto meramente burocrático, o grupo reduz e submete uma necessidade real ao tamanho da sua mentalidade de rebanho ou vaidade meramente legalista.
Obviamente que as decisões tomadas pela Justiça não consideraram os prejuízos financeiros e materiais que nós, contribuintes, haveremos de suportar em consequencia das disputas politiqueiras que foram levadas aos tribunais.
O que essa gente fez e continua fazendo para prejudicar a gestão de um prefeito que está trabalhando muito e trabalhando bem, é uma estupidez sem precedentes na administração pública. Se querem fazer oposição política, que o façam (é salutar para a democracia e para a economia política), mas não na forma de sabatagem judiciante e muito menos prejudicando a sociedade em sua totalidade e causando estragos nas finanças públicas.
Ruy Câmara
Escritor
http://blogdoescritorruycmara.blogspot.com/2014/06/fortaleza-empavada.html
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