sexta-feira, fevereiro 12, 2016

QUE BRASIL NÓS QUEREMOS?




No calor das eleições majoritárias de 2010, entre mentiras, fraudes, farsas, embustes, simulacros e escândalos de toda ordem, a principal ferramenta social de enfrentamento ao PT foi a Internet. Com o poder de atingir milhões de brasileiros em tempo real, as plataformas da web facilitaram o surgimento e o rápido crescimento de inúmeros grupos sociais de oposição a Lula, Dilma e ao PT, dando-se início aos embates políticos mais acalorados nas redes sociais. 

Foi nesse ambiente conturbado que o escritor e sociólogo, Ruy Câmara, criou no Facebook o grupo, QUE BRASIL NÓS QUEREMOS? inicialmente com o objetivo de debater com seriedade, independência e responsabilidade, todos os temas de interesse da Nação Brasileira e que dizem respeito a todos nós, brasileiros. 

O início foi bastante conturbado, em função do Mensalão, das constantes intromissões de indivíduos infiltrados no grupo com perfis falsos (fakes) e também por falta de maturidade política ou mesmo intelectual de inúmeros participantes que ingressaram na comunidade sem interesse pelos fatos e sem propósitos definidos. 

Naquele ano eleitoral nós obtivemos informações de que as hienas do PT e os chacais dessa esquerda xenófoba e rastaquera do Brasil haviam contratando um exército de mercenários muito bem remunerados com dinheiro do contribuinte, para atuar nas redes sociais com vários objetivos: 

a) Defender José Dirceu e os membros da Organização Criminosa liderada até então por Lula e sub-chefiada por Dilma; 

b) Infundir a discórdia, acirrar o conflito de classes e disseminar a apartação social pala via do preconceito ideológico, de cor, de gênero ou de opção sexual.    

c) Contaminar os debates com ideologias fracassadas e propagandear os feitos populistas de Lula e dos governos petistas. 

Essas presenças indesejadas levaram os administradores do nosso grupo a adotar providências capazes de inibir os ataques virulentos que vinham sendo postados, bem como as agressões pessoais e outras atitudes igualmente reprováveis que atingiam o fundador do grupo, Ruy Câmara, e causavam distúrbios entre os demais membros da comunidade. 

Diante das ameaças constantes, decidimos tornar o QUE BRASIL NÓS QUEREMOS? um grupo fechado e bastante restrito, só podendo nele atuar pessoas convidadas por membros efetivos ou adicionadas pelos administradores. 

Para incentivar a participação das pessoas mais esclarecidas nos debates, postamos no grupo uma mensagem dos administradores estabelecendo princípios e as seguintes NORMAS DE CONVIVÊNCIA: 

1. Os mediadores do grupo entendem que não é salutar, nem edificante para o debate que as ideias aqui postadas se traduzam por ofensas pessoais, desrespeitos ou usando termos chulos (palavrões) e muito menos ameaças. 

2. Recomendamos aos participantes que se manifestem sem disfarces, sempre mostrando as suas imagens verdadeiras, os seus perfis e identidades reais, de modo que cada perfil possa ser confirmado quando solicitado pelos moderadores.

3. O grupo excluirá pessoas infiltradas (fakes) e aquelas que pretendam atuar usando disfarces, tais como: fotos desfocadas, máscaras, imagens de animais, símbolos ou qualquer outro signo. 

4. Postagens de propagandas ou comentários descontextualizados serão excluídos pelos mediadores.

5. Os infratores das normas de convivência do grupo serão banidos pelos mediadores sem prévio aviso.

Como a ampla divulgação dessas normas, em pouco tempo o grupo ganhou credibilidade, cresceu e até hoje é percebido na web como um espaço importante e necessário para o exercício da cidadania, da crítica política consciente e da reflexão objetivada para o esclarecimento dos fatos que envergonham o País e que ampliam a compreensão acerca do Brasil que nós brasileiros queremos.

Os primeiros convidados a participar como mediadores do grupo foram: Azenor Sousa (RJ), Astrid Shumann (Irlanda), Davi Studart Câmara (CE), Helano Nogueira Pinheiro (E.U.A), José Geraldo Sonvenso (SP), Leila Lamb (RS), Mariângela Fortes Veiga (SP), Miriam Tebet (SP), Rodrigo Netto (DF), Rossana Bezerra de Menezes (CE), Ricardo Lobo Furtado (PI), Silvio Fernando (SC), Surama Cavalcanti Miranda (DF) e Walmor Julio Ferreira Filho (PR).

Eis um brevíssimo resumo cronológico da nossa atuação ao longo dos anos: 

Em 2010 publicamos diversas matérias denunciando o aparelhamento do país pelo governo Lula. Naquele ano 42,8% dos ocupantes de cargos de confiança na administração federal – aqueles onde a pessoa chega sem concurso público – era formado por sindicalistas e ex-sindicalistas, dentre os quais, 84% era filiado ao PT.

No final de 2010 o grupo já contava com mais de 10 (dez) mil participantes ativos, denunciando com vigor os nomes dos larápios federais envolvidos no escândalo do Mensalão, cujos protagonistas atuavam com desenvoltura no governo Lula e também nos partidos da chamada base aliada: (PMDB), (PT), (PTB), (PR), (PSB), (PRP), (PP), e alguns empresários que se tornaram réus na ação penal 470, movida pelo Ministério Público no  Supremo Tribunal Federal (STF).

No dia 1 de janeiro de 2011, Dilma Rousseff tomou posse como 36ª presidente do Brasil, quando então o nosso grupo passou a cobrar sistematicamente da “presidenta” as 200 (duzentas) promessas que o marqueteiro João Santana a fizera prometer para ludibriar o eleitorado e consequentemente vencer as eleições. 

Fomos um dos primeiros grupos a denunciar publicamente o mega escândalo financeiro envolvendo a compra da sucateada Refinaria de Pasadena, no Texas, transação aprovada por Dilma Rousseff e ignorada pelo contribuinte. 

No decorrer de 2011 posicionamo-nos firmemente contra a escandalosa decisão do STF, que anulou por 6 votos a 5, a Lei da Ficha Limpa para as eleições gerais já acontecidas em 2010, garantindo assim a continuidade do mandato de centenas de políticos corruptos. Publicamos centenas de artigos criticando outra decisão do STF, que votou por 6 votos a 3 pela libertação do criminoso e ativista comunista, Cesare Battisti, condenado na Itália por diversos crimes de homicídio. 

Em 2012 denunciamos a farsa das “concessões”, que em verdade eram privatizações de iniciativa do governo Dilma, envolvendo estradas, minas de ouro, garimpos, terras na Amazônia, portos e os aeroportos de Guarulhos, Viracopos e de Brasilia. 

Em 2013 promovemos uma ampla campanha de apoio ao ex-ministro, Joaquim Barbosa, pela exemplar relatoria do processo que condenou 25 dos 37 réus do mensalão. Fomos às ruas para cobrar do STF a validade da Lei da Ficha Limpa e vários candidatos foram barrados. Publicamos diversas matérias criticando a composição dos membros da chamada Comissão da “Verdade”, e denunciamos os nomes dos defensores da patologia Stalinista que lutaram pela implantação do comunismo no Brasil na época da contrarrevolução militar. 

Denunciamos a farsa envolvendo a capitalização artificial da Petrobras, que arrecadou R$ 120 bilhões para explorar 5 bilhões de barris de petróleo em reservas do pré-sal, farsa que levou o governo federal a alocar R$ 76,8 bilhões do montante arrecadado pela estatal. Com isso, a União ficaria com 48% do capital da Petrobras, somando as participações do Fundo Soberano e do BNDESPar. A armação petista foi escancarada em 2014 e resultou no mais escandaloso caso de corrupção do planeta: o Petrolão!

Em 2014 denunciamos os desfalques nos fundos de pensões das estatais brasileira; publicamos vários artigos sobre a caixa preta do BNDES; sobre as pedaladas fiscais com recursos do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal, do FGTS e alertamos a sociedade sobre os riscos da criação do todo poderoso BRICS, (abreviatura de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) uma farsa financeira que se traduz pela astúcia de um simpático Panda Chinês, que conseguiu enjaular com seu sorriso pálido, um perigoso Urso Russo, um faminto Tigre Indiano, um manhoso Elefante Africano e uma Anta Brasileira ferida. 

Divulgamos vários textos afirmando que a participação genuinamente capitalista da Rússia e da China na Criação de um banco que reuniria fundos oriundos das expropriações de bens e de recursos de 3 milhões de indivíduos seria, numa frase, a afirmação tácita e conclusiva de que o comunismo (com os ismos derivados dessa patologia) é o caminho mais árduo e mais doloroso para se chegar ao tão desejado quanto necessário Capitalismo Liberal. 

Em 2015, mesmo sendo um grupo reconhecidamente de oposição ao PT, tivemos a iniciativa de tecer críticas à dubiedade de FHC, de Aécio Neves, Aloísio Nunes e de outros tucanos que se mantinham surdimudos diante do clamor das ruas e se posicionaram com fingida neutralidade diante das manifestações gerais pelo: FORA DILMA, FORA LULA e FORA QUADRILHA PETISTA. Nosso posicionamento teve bastante repercussão nas redes sociais e, de certo modo, forçou os líderes da oposição (PSDB, DEM e PPS) a saírem dos bastidores para o front das ruas. 

Ao longo de 6 (seis) anos de atuação ininterrupta, prestamos o nosso apoio irrestrito e
participamos ativamente de todas as manifestações (verde e amarelo) em defesa do Brasil, merecendo destaque, as denúncias dos escândalos envolvendo todos os chefes da Civil: José Dirceu (hoje preso), Dilma Rousseff (responsável pelo desastre econômicos do Brasil), Erenice Guerra (partícipe ativa da quadrilha que ainda hoje é alvo de investigação na Operação Zelotes), Antonio Palocci (processado por corrupção), Gleisi Hoffmann (acusada de receber propina), Aloísio Mercadante e Edinho Silva, (ambos acusados de ilicitudes pelo dono da UTC, Ricardo Pessoa).

Atualmente o grupo QUE BRASIL NÓS QUEREMOS é formado por mais de 47 mil participantes interessadas em debater e compreender com mais clareza o que ocorre no Brasil cotidianamente, notadamente no que diz respeito à endemia da corrupção e a razão dos constantes ataques contra a nossa democracia, essa senhora que precisa ser defendida para que possamos proteger o nosso País das ameaças comunistas e também das investidas dos totalitaristas de esquerda que atentam todos os dias contra as Garantias Constitucionais e contra as Liberdades Individuais, de Imprensa e de Expressão. 

Nós entendemos que, como cidadãos livres e contribuintes do Estado, devemos combater com intransigência quaisquer tentativas que posam levar o Brasil à retrocessos democráticos ou institucionais. Temos consciência de que é nosso dever cobrar da presidência da República e da sua equipe, o cumprimento efetivo de todas as promessas feitas durante as duas últimas campanhas presidenciais, bem como, responsabilizá-la pela crise moral e econômica que arruinaram a economia do Brasil.

Decorridos 6 (seis) anos se atuação ininterrupta e destemida, podemos afirmar com plena convicção que a nossa posição política sempre foi bastante clara: somos um grupo de OPOSIÇÃO ao socialismo (eufemismo envergonhado de comunismo) e ao continuísmo do PT no comando dos negócios públicos do Brasil. 

Hoje o nosso grupo tem convicção de que, após havermos apoiado e participado ativamente de tantas manifestações populares nas ruas do Brasil, nosso país só reencontrará o caminho do desenvolvimento e só sairá das páginas policiais, quando a sociedade adentar em peso no Palácio do Planalto, exigindo a queda imediata de Dilma; a prisão do chefe, Lula e o afastamento de todos os políticos envolvidos com corrupção.
Nosso grupo acredita que a operação Lava Jato alcançará LULA e, mais hoje, mais amanhã, veremos o farsante na prisão, ao lado dos seus velhos comparsas: José Dirceu, João Vacari, José Carlos Bumlai, Marcelo Bahia Odebrecht e outros 119 bandidos que foram presos por ordem do ilustre Dr. Sérgio Moro, sendo 62 deles com prisões preventivas e 57 com prisões temporárias.

Ruy Câmara é escritor, sociólogo e fundador do Grupo, Que Brasil Nós Queremos? 














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