Mas, com certeza, não foi apenas curiosidade que moveu algumas dezenas de "intelectuais" brasileiros, todos afinados com o que chamam de esquerda, a aplaudir com entusiasmo o dinossauro iraniano, Ahmadinejad, durante a sua encenação patética na Rio + 20.
A chamada esquerda brasileira deveria ter vergonha antes de pronunciar a palavra democracia. Quem viu a cena na TV com um olhar desarmado, deve ter imaginado que aqueles sessenta intelectuais aplaudiam um homem bom, pio e seráfico no seu deus, e não um déspota odiento de cujas práticas, hábitos, costumes e idéias nocivas devem ser combatidas nos quatro cantos do mundo.
Em verdade a ignorância daqueles intelectuais é tão óbvia que não perceberam que estavam aplaudindo não só o ídolo de uma esquerda xenófoba e sem memória, mas aplaudiam principalmente a patologia totalitarista do exterminador das minorias Bahai e Sufis; bem como a tirania sanguinária; a mordaça coletiva; o antissemitismo sem cura; o apedrejamento de mulheres; a repressão às liberdades de imprensa e de crenças; e por fim aplaudiram a privação da própria individualidade do sujeito moral.
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