quinta-feira, junho 30, 2011

NÃO AO MONOPÓLIO E GIGANTISMO

Controlar o varejo de gêneros de 1ª necessidade é um sonho antigo dos oligopolistas do capital e dos monopolistas do poder político. O dano social real ocorre quando estes se associam, formando um sistema oligopolizado difuso e compartilhado entre capitalistas privados e o Estado.

Qualquer estudante de economia sabe que, quem controla o varejo tem soberania absoluta para controlar a produção. Ora, quem controla a produção tem superpoderes para ditar as regras, macro e microeconômicas, sem dar satisfação ao mercado consumidor.

Se olharmos para a história pelo viés ideológico, veremos que o comunismo e socialismo abriram caminhos largos para os ideais totalitários, para o gigantismo estatal e para a concentração de poder e de capitais, resultando em tirania econômica e opressão social, que permanecem incrustadas na história.

Se olharmos a história pela via da economia-política, veremos que o gigantismo comunista-socialista só teve vigência nos países sem tradição democrática quando conseguiu adestrar o capitalismo, tornando-o um aparelho para cercear a livre concorrência do mercado, resultando em ineficiência sistêmica.

Eis porque os totalitaristas resistem aos fundamentos do liberalismo econômico, que tem como pilar a livre competição do mercado e como fundamento econômico, a dificuldade de adestramento ou submissão estatal.

Como um governo despótico consegue adestrar um núcleo capitalista? Através de concessões e de transferências de poderes e de capitais públicos maciços para agigantar alguns parceiros do âmbito privado, de modo que estes compartilhem com os núcleos de poder os resultados econômicos alcançados com pleno domínio da economia-política.

Sabemos nós que o domínio da economia-política só é possível quando os monopolistas do poder atropelam a legislação e criam facilidades para que o mercado fique subalterno e regido por regras autocráticas que só beneficiam aos cartéis, monopolistas e oligopolistas, como é o caso da fusão do Grupo Pão de Açúcar com o Carrefour.

A fusão de corporações é legítima num país democrático e de livre economia. O que é inaceitável é o Governo petista criar facilidades e tornar-se cúmplice da fusão de dois gigantes do varejo, ainda mais com transferências de dinheiros públicos para produzir um gigante ainda maior e capaz de devorar com uma bocada 40% do mercado brasileiro de gêneros de 1ª, 2ª e outras necessidades.

Isso é terrivelmente perigoso para todos os setores envolvidos nessa cadeia produtiva. Fornecedores, consumidores, bancos e governo tornar-se-ão reféns de um gigante voraz e faminto, que finge ignorar que a concorrência é o motor do sistema econômico e o dinamizador do Mercado. Sem concorrência não há preço justo e muito menos equilíbrio entre oferta e demanda.
  
Mas o desgoverno petista, que cortou verbas para todas as áreas sociais prioritárias, além de negar o que apregoava, nega também um fundamento básico da economia de mercado e injeta 3,9 bilhões no caixa de empresas gigantes, via BNDESpar, para estrangular a concorrência no varejo.

O Governo ignora que, estrangular a concorrência no varejo é reprimir as liberdades econômicas: de preços, de produção e circulação de mercadorias, bem como de aprimoramentos dos serviços, de desconcentração de capitais e de valorização das gentes.

Mas esse mesmo Governo tem plena consciência de que a famigerada fusão (que objetiva o domínio do sistema varejista nacional) é um método de controle econômico tão eficaz quanto o é perigoso e atroz para todo o conjunto da sociedade brasileira.

Como cidadão consciente deixarei de comprar nas lojas do Pão de Açúcar e darei preferência às redes de mercadinhos locais da minha cidade, Fortaleza. Se esse exemplo for seguido pelos demais brasileiros, no prazo de 6 meses eles estarão mansos e dóceis diante de quem detém o verdadeiro poder: nós, contribuintes do erário. Essa é a solução.
Ruy Câmara
                                                 

quarta-feira, junho 29, 2011

EXPROPRIAÇÃO E SEQUESTRO DE PODER

Parafraseando Romeu Prisco, é válido dizer que, quando o STF escanteia a Constituição Federal visando atender a uma demanda de grupos sociais (seja em decorrência da opção sexual, cor da pele ou ideologia), está tentando materializar uma ficção indigna de realismo. 

Quando uma Corte conceder (sem amparo constitucional) o status de família a parceiros do mesmo sexo, apenas para inverter artificialmente a heteronormatividade universal, é como se dissesse: "podemos mais que a natureza, já que ela cometeu um grave erro ao criar apenas dois sexos. Deveria ter criado vários, para satisfazer a todos os delírios e taras da humanidade. 


E aqui cabe uma pergunta fundamental: quem delegou ao Judiciário o poder de rever e alterar a Constituição, sem obedecer ao que ela própria estabelece para esse fim?". 

Ora, a atribuição de legislar não é do poder judiciário e sim do poder legislativo. Ocorre que os atuais congressistas, diante de um Congresso Nacional submisso e refém de um governo despótico, aceitam pacificamente esse tipo de expropriação e sequestro de poder, e permanecem mudos por absoluta incompetência, frouxidão e omissão. 

Qualquer jurista ou mesmo rábula sabe que, quando uma Corte de Justiça passa a legislar à revelia da Constituição e do Poder Legislativo, o país está a um passo de aceitar como norma jurídico-política a ditadura imposta por vontade de uma minoria do judiciário. 

DIREITOS E DEVERES



Todos os cidadãos brasileiros, sem distinção de qualquer natureza, seja ideológica, cor da pele ou de preferência sexual, estão amparados e submetidos aos mesmo tempo à Constituição Federal. 

Assim sendo, qualquer legislação que objetive desigualar, em deveres e direitos, os cidadãos de uma Nação é uma lei imoral, impura e nociva ao todo social.


É nociva porque escancara as portas para a descriminação jurídica, política, material, de gênero e também para a segregação autocrática de indivíduos por castas e guetos de beneficiados ou de marginalizados morais, seja em função das suas ideologias, escolhas e opções sexuais, seja pela impossibilidade real de inversão da heteronormatividade universal, que tem como base, desde os primórdios, os gêneros capazes de reprodução: masculino e feminino. 


Ora, um pessoa ao assumir-se gay ou lésbica, deve ser respeitada como qualquer outra que mereça respeito em função das suas atitudes em sociedade, mas a decisão não se ampara numa questão de gênero como entendem alguns, e sim de pura opção sexual individual, e nada mais do que isso. 

Mas o que vem a ser exatamente essa tão propagada, "opção sexual" ? É simplesmente uma opção do indivíduo, seja homem ou mulher e ponto final. E por ser apenas uma opção pessoal (não é enfermidade, não é crime) deve ser aceita naturalmente como expressão da vontade de cada um.   


O que é anormal e constitucionalmente inadmissível são as investidas de grupos sociais contra a norma geral, já que objetivam a criação de leis excludentes muito especificas e capazes de tornar tais grupos inalcançáveis até mesmo pelo código legal, que é e deve permanecer comum a todos, sem fazer concessões de privilégios de nenhuma natureza

terça-feira, junho 28, 2011

OLIGARQUIA MULTICOLORIDA

   
A famigerada oligarquia multicolorida "Suplicy" é o retrato invertido e em sépia de uma massa social negligente demais com os próprios interesses.

Tanto é verdade que a massa eleitoral paulista cometeu o desatino antirrepublicano, ou mesmo a jumentice política de eleger 2 (dois) senadores da república (num universo possível de apenas 3 senadores) e o fez outorgando 2 mandatos senatoriais a 2 pessoas do mesmo partido (PT), da mesma família (Suplicy) e que atuam no mesmo curral eleitoral (SP), seja na condição de ex-marido e ex-mulher, seja na condição de cúmplices entre si ou de coniventes com os atos mais vergonhosos de um governo despótico e irresponsável em todos os aspectos. 

Marta Suplicy atua na política como uma beldade em defesa da vulgaridade e, dependendo do seu interesse, ora é Matarazzo, ora é Suplicy, ora quer ser uma Paris Hilton, só que lhe faltam os dotes, os atributos e o glamour para tanto vedetismo, razão pela qual desperdiça seu mandato de senadora afrontando o bom-senso e a razão da sociedade.

Colecionei uma série de videos dessa senadora vulgar, sempre em defesa da promiscuidade, por isso merece ser banida da vida pública para que pratique na vida privada tudo o que deriva da sua doutrina sexual, uma doutrina tão ordinária que, em ciência política, pode ser chamada de SEXOSCLEROSE HOMOAFETIVA PROMÍSCUA. 

O amor é lindo, mas nessas eleições o eleitor do Estado de São Paulo tem a obrigação republicana de aposentar esse bobalhão stalinista, Eduardo Suplicy. E nas próximas eleições, será a vez de colocar na prateleira Marta Suplicy. 
  


Ruy Câmara
Escritor

Notas:
Oligarquias são grupos pequenos e fechados de lideres e apaniguados que detêm o controle do poder, geralmente formados por familiares e afins.

Nepotismo (de NETO ou DESCENDENTE) significa o favorecimento de PARENTES e afins em detrimento de pessoas mais qualificadas ou de FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS concursados e de carreira no comando dos negócios públicos.

Governo despótico é aquele que detém o monopólio da verdade e da razão, que gasta as finanças públicas como quer e entende; que governa sem oposição, sem transparência e sem dar satisfação ao contribuinte.


terça-feira, junho 21, 2011

SIGILO OU PLANO DE ASSALTO OFICIAL?


Quando vi o deputado federal, José Guimarães (PT- Ce), defendendo com fervor na TV o sigilo nas licitações das obras da Copa de 2014, indaguei-me: será que esse sujeito pensa que o povo brasileiro é idiota? 


Outra pergunta clamava por resposta: a quem interessa o sigilo licitatório de obras públicas, senão aos empreiteiros, parlamentares corruptos e governos cúmplices desse plano de assalto oficial?


Rapidamente as redes sociais começaram a se manifestar contra o projeto que tem como relator, José Guimarães, aquele parlamentar repugnante que conseguiu se livrar impunemente do escândalo dos DÓLARES NA CUECA e agora se empenha em livrar da prisão seu irmão, José Genuíno, membro de um bando condenado pelo STF. 


Não há dúvidas de que as redes sociais reagiram rapidamente contra os conluios de delinquentes na Câmara Federal e, juntamente com a imprensa, continua influindo também nas decisões do Senado e do Governo. 

Tanto é verdade que a famigerada MP 527, que cria o Regime Diferenciado de Contratações e aprova o sigilo nas licitações para as obras da Copa de 2014 e Olimpíadas posteriores, será remendada e corre o risco de ser rejeitada no Senado Federal.

Eis o que disse ontem José Sarney:
 “Nós devemos encontrar uma maneira de retirar esse artigo da MP uma vez que ele dá margem inevitavelmente a que se levante muitas dúvidas sobre os orçamentos da Copa. Não vejo nenhum motivo para que se possa retirar a Copa das normas gerais que têm para com todas as despesas da administração pública. Eu acho que nós teremos sempre, como bons administradores, condições de evitar que isso ocorra. Não sei por que foi incluído esse sigilo. Não vejo nenhuma diferença entre obras de Copa e outras obras públicas”, afirmou.

Quando esse PLANO DE ASSALTO OFICIAL FOR IMPLODIDO NO SENADO, a vitória não é dos senhores senadores, mas da sociedade atenta, organizada e disposta a lutar pelo BRASIL QUE QUEREMOS, que é bem diferente do Brasil governado por petralhas e bandidos.

Diante dos escândalos por cima de escândalos e das decisões atrozes e contra os interesses sociais que são tomadas em Brasilia, posso afirmar, sem receio algum de atentar contra meus princípios democráticos, que não me faria a menor falta se a Câmara e o Senado Federal fossem fechados por tempo indeterminado. 


Ruy Câmara
Escritor  



sexta-feira, junho 17, 2011

LISTA DA QUADRILHA OFICIAL


Nesta quinta-feira de pouca vergonha o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, por 272 votos contra 76 e 3 abstenções, o PLANO OFICIAL DE ASSALTO, chamado de Medida Provisória 527/2011, que institui a LADROAGEM sigilosa e sem risco de cadeia na gastança com a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016. Guardemos os nomes dos QUADRILHEIROS e PILANTRAS do congresso que votaram a favor da roubalheira secreta e sem limites aprovada hoje, à revelia do POVO. NÃO FARIA FALTA ALGUMA AO CONTRIBUINTE BRASILEIRO SE ESSE CONGRESSO DE POUCA OU QUASE NENHUMA VERGONHA FOSSE FECHADO POR TEMPO INDETERMINADO. 

PT
Alessandro Molon (RJ)
Amauri Teixeira (BA)
André Vargas (PR)
Arlindo Chinaglia (SP)
Artur Bruno (CE)
Assis Carvalho (PI)
Assis do Couto (PR)
Benedita da Silva (RJ)
Beto Faro (PA)
Cândido Vaccarezza (SP)
Carlinhos Almeida (SP)
Carlos Zarattini (SP)
Chico D`Angelo (RJ)
Cláudio Puty (PA)
Dalva Figueiredo (AP)
Décio Lima (SC)
Devanir Ribeiro (SP)
Domingos Dutra (MA)
Dr. Rosinha (PR)
Eliane Rolim (RJ)
Erika Kokay (DF)
Fernando Marroni (RS)
Francisco Praciano (AM)
Gabriel Guimarães (MG)
Gilmar Machado (MG)
Janete Rocha Pietá (SP)
Jesus Rodrigues (PI)
Jilmar Tatto (SP)
João Paulo Lima (PE)
José Airton (CE)
José De Filippi (SP)
José Guimarães (CE)
José Mentor (SP)
Joseph Bandeira (BA)
Josias Gomes (BA)
Leonardo Monteiro (MG)
Luci Choinacki (SC)
Luiz Alberto (BA)
Luiz Couto (PB)
Márcio Macêdo (SE)
Marcon (RS)
Marina Santanna (GO)
Miriquinho Batista (PA)
Nazareno Fonteles (PI)
Nelson Pellegrino (BA)
Newton Lima (SP)
Odair Cunha (MG)
Padre João (MG)
Padre Ton (RO)
Pedro Eugênio (PE)
Pedro Uczai (SC)
Policarpo (DF)
Reginaldo Lopes (MG)
Ricardo Berzoini (SP)
Ronaldo Zulke (RS)
Rubens Otoni (GO)
Rui Costa (BA)
Ságuas Moraes (MT)
Sérgio Barradas Carneiro (BA)
Sibá Machado (AC)
Taumaturgo Lima (AC)
Valmir Assunção (BA)
Vander Loubet (MS)
Vicentinho (SP)
Waldenor Pereira (BA)
Weliton Prado (MG)
Zé Geraldo (PA)
Zeca Dirceu (PR)
PMDB
Alberto Filho (MA)
Alceu Moreira (RS)
Almeida Lima (SE)
Arthur Oliveira Maia (BA)
Átila Lins (AM)
Benjamin Maranhão (PB)
Carlos Bezerra (MT)
Celso Maldaner (SC)
Danilo Forte (CE)
Edinho Araújo (SP)
Edson Ezequiel (RJ)
Eduardo Cunha (RJ)
Fabio Trad (MS)
Fátima Pelaes (AP)
Fernando Jordão (RJ)
Flaviano Melo (AC)
Francisco Escórcio (MA)
Gabriel Chalita (SP)
Gean Loureiro (SC)
Geraldo Resende (MS)
Íris de Araújo (GO)
João Arruda (PR)
João Magalhães (MG)
Joaquim Beltrão (AL)
José Priante (PA)
Júnior Coimbra (TO)
Leandro Vilela (GO)
Leonardo Quintão (MG)
Luciano Moreira (MA)
Lucio Vieira Lima (BA)
Manoel Junior (PB)
Marçal Filho (MS)
Marcelo Castro (PI)
Marinha Raupp (RO)
Marllos Sampaio (PI)
Mauro Lopes (MG)
Mendes Ribeiro Filho (RS)
Moacir Micheletto (PR)
Nelson Bornier (RJ)
Newton Cardoso (MG)
Nilda Gondim (PB)
Osmar Serraglio (PR)
Osmar Terra (RS)
Paulo Piau (MG)
Pedro Chaves (GO)
Professor Setimo (MA)
Raimundão (CE)
Renan Filho (AL)
Rogério Peninha Mendonça (SC)
Ronaldo Benedet (SC)
Saraiva Felipe (MG)
Teresa Surita (RR)
Valdir Colatto (SC)
Washington Reis (RJ)
Wladimir Costa (PA)
PCdoB
Alice Portugal (BA)
Assis Melo (RS)
Chico Lopes (CE)
Daniel Almeida (BA)
Edson Pimenta (BA)
Evandro Milhomen (AP)
Jandira Feghali (RJ)
Jô Moraes (MG)
João Ananias (CE)
Luciana Santos (PE)
Osmar Júnior (PI)
PDT
André Figueiredo (CE)
Ângelo Agnolin (TO)
Brizola Neto (RJ)
Damião Feliciano (PB)
Flávia Morais (GO)
Giovani Cherini (RS)
Giovanni Queiroz (PA)
José Carlos Araújo (BA)
Manato (ES)
Marcelo Matos (RJ)
Oziel Oliveira (BA)
Paulo Pereira da Silva (SP)
Salvador Zimbaldi (SP)
Vieira da Cunha (RS)
Zé Silva (MG)
PHS
Felipe Bornier (RJ)
José Humberto (MG)
PMN
Dr. Carlos Alberto (RJ)
Fábio Faria (RN)
Jaqueline Roriz (DF)
PP
Afonso Hamm (RS)
Carlos Souza (AM)
Cida Borghetti (PR)
Dilceu Sperafico (PR)
Dimas Fabiano (MG)
Iracema Portella (PI)
Jair Bolsonaro (RJ)
Lázaro Botelho (TO)
Missionário José Olimpio (SP)
Neri Geller (MT)
Rebecca Garcia (AM)
Renzo Braz (MG)
Roberto Balestra (GO)
Roberto Britto (BA)
Roberto Dorner (MT)
Roberto Teixeira (PE)
Simão Sessim (RJ)
Toninho Pinheiro (MG)
Vilson Covatti (RS)
Waldir Maranhão (MA)
Zonta (SC)
PR
Aracely de Paula (MG)
Davi Alves Silva Júnior (MA)
Dr. Paulo César (RJ)
Francisco Floriano (RJ)
Giacobo (PR)
Giroto (MS)
Henrique Oliveira (AM)
Homero Pereira (MT)
Izalci (DF)
José Rocha (BA)
Liliam Sá (RJ)
Lúcio Vale (PA)
Maurício Quintella Lessa (AL)
Milton Monti (SP)
Neilton Mulim (RJ)
Ronaldo Fonseca (DF)
Tiririca (SP)
Vicente Arruda (CE)
Wellington Fagundes (MT)
Zoinho (RJ)
PRB
Acelino Popó (BA)
Antonio Bulhões (SP)
Cleber Verde (MA)
George Hilton (MG)
Heleno Silva (SE)
Jhonatan de Jesus (RR)
Jorge Pinheiro (GO)
Márcio Marinho (BA)
Otoniel Lima (SP)
Ricardo Quirino (DF)
Vilalba (PE)
Vitor Paulo (RJ)
PRP
Jânio Natal (BA)
PSB
Alexandre Roso (RS)
Ariosto Holanda (CE)
Domingos Neto (CE)
Edson Silva (CE)
Glauber Braga (RJ)
Jefferson Campos (SP)
Jonas Donizette (SP)
José Stédile (RS)
Keiko Ota (SP)
Laurez Moreira (TO)
Leopoldo Meyer (PR)
Luiz Noé (RS)
Luiza Erundina (SP)
Mauro Nazif (RO)
Pastor Eurico (PE)
Ribamar Alves (MA)
Romário (RJ)
Valadares Filho (SE)
PSC
Andre Moura (SE)
Carlos Eduardo Cadoca (PE)
Deley (RJ)
Erivelton Santana (BA)
Filipe Pereira (RJ)
Lauriete (ES)
Marcelo Aguiar (SP)
Pastor Marco Feliciano (SP)
Ratinho Junior (PR)
Stefano Aguiar (MG)
PTB
Alex Canziani (PR)
Arnaldo Faria de Sá (SP)
Celia Rocha (AL)
Danrlei De Deus Hinterholz (RS)
Eros Biondini (MG)
José Augusto Maia (PE)
José Chaves (PE)
Josué Bengtson (PA)
Jovair Arantes (GO)
Nilton Capixaba (RO)
Ronaldo Nogueira (RS)
Sabino Castelo Branco (AM)
Sérgio Moraes (RS)
Silvio Costa (PE)
PTC
Edivaldo Holanda Junior (MA)
PTdoB
Lourival Mendes (MA)
PV
Alfredo Sirkis (RJ)
Fábio Ramalho (MG)
Guilherme Mussi (SP)
Henrique Afonso (AC)
Lindomar Garçon (RO)
Paulo Wagner (RN)
Penna (SP)
Ricardo Izar (SP)
Roberto de Lucena (SP)
Roberto Santiago (SP)
Rosane Ferreira (PR)
Sarney Filho (MA)
PPS
César Halum (TO)
Geraldo Thadeu (MG)
Moreira Mendes (RO)
PSDB
Alberto Mourão (SP)
Manoel Salviano (CE)
DEM
Jairo Ataide (MG)
Fernando Torres (BA)
Paulo Magalhães (BA)