quarta-feira, dezembro 14, 2016

UM FUTURO ALÉM DA IMAGINAÇÃO



http://blogdoescritorruycmara.blogspot.com.br/2016/12/um-futuro-alem-da-imaginacao.html
Em 1998, a Kodak tinha 170 mil funcionários e vendia 85% do papel fotográfico utilizado no mundo. Em apenas três anos, seu modelo de negócio foi extinto e a empresa desapareceu. O mesmo acontecerá com muitos negócios e indústrias nos próximos dez anos e a maioria das pessoas nem vai se aperceber disso. As mudanças serão causadas pelo surgimento de novas tecnologias.

Conforme exposto na Singularity University Germany Summit, em abril deste ano, o futuro nos reserva surpresas além da imaginação. A taxa de inovação é cada vez mais acelerada e as futuras transformações serão muito mais rápidas que as ocorridas no passado. Novos softwares vão impactar a maioria dos negócios e nenhuma área de atividade estará a salvo das mudanças que virão. Algumas delas já estão ocorrendo e sinalizam o que teremos pela frente. O Uber é apenas uma ferramenta de software e não possui um carro sequer, no entanto, constitui hoje a maior empresa de táxis do mundo. A Airbnb é o maior grupo hoteleiro do planeta, sem deter a propriedade de uma única unidade de hospedagem.

Nos EUA, jovens advogados não conseguem emprego. A plataforma tecnológica IBM Watson oferece aconselhamento jurídico básico em poucos segundos, com precisão maior que a obtida por profissionais da área. Haverá 90% menos advogados no futuro e apenas os especialistas sobreviverão. Watson também orienta diagnósticos de câncer com eficiência maior que a de enfermeiros humanos. Em dez anos, a impressora 3D de menor custo reduziu o preço de US$ 18.000 para US$ 400 e tornou-se 100 vezes mais rápida. Todas as grandes empresas de calçados já começaram a imprimir sapatos em 3D. Até 2027, 10% de tudo o que for produzido será impresso em 3D. Nos próximos vinte anos, 70% dos empregos atuais vão desaparecer.

Em 2018, os primeiros carros autônomos estarão no mercado. Por volta de 2020, a indústria automobilística começará a ser desmobilizada porque as pessoas não necessitarão mais de carros próprios. Um aplicativo fará um veículo sem motorista busca-lo onde você estiver para leva-lo ao seu destino. Você não precisará estacionar, pagará apenas pela distância percorrida e poderá fazer outras tarefas durante o deslocamento. As cidades serão muito diferentes, com 90% menos carros, e os estacionamentos serão transformados em parques. O mercado imobiliário também será afetado, pois, se as pessoas puderem trabalhar enquanto se deslocam, será possível viver em bairros mais distantes, melhores e mais baratos. O número de acidentes será reduzido de 1/100 mil km para 1/10 milhões de km, o que permitirá que sejam salvas um milhão de vidas por ano, em todo o mundo. Com o prêmio 100 vezes menor, o negócio de seguro de carro será varrido do mercado.

Os fabricantes que insistirem na produção convencional de automóveis irão à falência, enquanto as empresas de tecnologia (Tesla, Apple, Google) estarão construindo computadores sobre rodas. Os carros elétricos vão dominar o mercado na próxima década. A eletricidade vai se tornar incrivelmente barata e limpa. O preço da energia solar vai cair tanto que as empresas de carvão começarão a abandonar o mercado ao longo dos próximos dez anos. No ano passado, o mundo já instalou mais energia solar do que à base de combustíveis fósseis. Com energia elétrica a baixo custo, a dessalinização tornará possível a obtenção de água abundante e barata.

No contexto desse futuro imaginário, os veículos serão movidos por eletricidade e a energia elétrica será produzida a partir de fontes não fósseis. A demanda por petróleo e gás natural cairá dramaticamente e será direcionada para fertilizantes, fármacos e produtos petroquímicos. Os países do Golfo serão os únicos fornecedores de petróleo no mercado mundial. Neste cenário ameaçador, as empresas de O&G que não se verticalizarem simplesmente desaparecerão.

No Brasil, o modelo de negócio desenhado para a Petrobras caminha no sentido oposto. Abrindo mão das atividades que agregam valor ao petróleo e abandonando a produção de energia verde, a Petrobras que restar não terá a mínima chance de sobrevivência futura. A conferir.

Eugenio Miguel Mancini Scheleder é engenheiro aposentado da Petrobras. 

AVISO: O FORA TEMER É UMA ARMADILHA DO PT

Minhas posições políticas e convicções ideológicas são bastante conhecidas por quem me acompanha nas redes sociais, mas a minha rejeição a Lula, a Dilma, ao PT, PCdoB e seus comparsas, remonta os anos 80, quando aderi ao Diretas Já. 

Portanto, não tenho a mínima responsabilidade pelos danos causados ao país por Lula e Dilma com seus bandos, e tampouco ajudei a eleger Michel Temer na chapa de Dilma, como todos sabem. 

O bom senso e a noção de responsabilidade me autorizam a prestar mais um esclarecimento acerca do plano de sabotagem dos petistas contra o governo que eles próprios elegeram, e o farei para nortear os inocentes que passaram a tramar contra a governabilidade, contra as medidas de recuperação da economia brasileira e estão caindo nessas armadilhas do PT, PCdoB, CUT, CGT, MST, MTST, UNE, PSOL e outros parasitas da Nação.

Só os inocentes não percebem que o FORA TEMER é uma imensa armadilha do PT, que objetiva aprofundar a crise nacional, criando o caos para que a burguesia petista retorne ao poder e permita que o bando continue roubando e delinquindo impunemente. 

Aos ingênuos que tramam pelo Fora Temer sem se perguntarem como seria a sucessão e as suas consequências danosas para o país e para o povo brasileiro, eu respondo de pronto, com base na Constituição: 

A norma constitucional sobre a sucessão do Presidente da República é clara e não comporta devaneios, seja pela intervenção militar; pelo fechamento do Congresso Nacional ou pela renúncia de todos parlamentares eleitos por decisão do povo. 

Segundo a CF, estão na linha sucessória do Presidente da República, o Vice-presidente, o presidente da Câmara Federal, o presidente do Senado e o presidente do STF, nessa ordem. E essa regra deverá ser mantida. 

Se a vacância do Presidente ocorrer dentro dos 2 primeiros anos de mandato (no caso, até 31/12/2016), assumiria o 1º da linha sucessória da Câmara (uma velha raposa que responde a pelo menos 3 processos no STF), com a missão de convocar eleições diretas no prazo de 90 dias. Isso significa que até o final de 2017 a nação ficaria paralisada e submersa na lama das jogatinas eleitorais para eleger alguém para cumprir um mandato tampão até 2018. 

Mas se a vacância do presidente ocorrer nos 2 anos finais do mandato (neste caso, entre 2017 e 2018), a eleição do novo presidente seria indireta, no prazo de 30 dias do fato e a escolha do substituto seria feita por acordo dos deputados e senadores, que escolheriam dentre eles próprios um substituto para governar o país, podendo o próprio Temer ser o escolhido por maioria absoluta do Congresso.

Ora, se a sociedade não confia nos políticos do Congresso, seria uma tremenda jumentice colocar um preposto do Congresso no lugar de um governo que já está implantado, que vem trabalhando arduamente para recuperar a economia e que, mesmo sem tanto apoio popular, conta com o apoio da maioria do Congresso Nacional para aprovar as medidas impopulares que a nação carece com urgência.

Considerando que um governante demora pelo menos 6 meses para tomar pé da situação; e mais 6 meses para começar a apresentar alguns resultados, sem contar o troca-troca de ministros e de auxiliares, é fácil antever o que ocorrerá com o país (que já enfrenta uma crise sem precedentes), passar mais 1 ano paralisado, assistindo os vândalos destruindo a Nação e vendo a sofreguidão da economia arruinando empresas e a vida de milhões de brasileiros. 

Se o presidente eleito pelos petistas é ruim para eles, sua troca por um larápio qualquer do Congresso será muito pior para nós, contribuintes do Estado brasileiro. 


Nessas armadilhas eu não caio e não cairei jamais, pois sei perfeitamente bem quais serão as consequências danosas de mais um desatino que só interessa ao PT e aos parasitas que arruinaram a economia da Nação. 

Atentem para um detalhe importante: aqueles que elegeram Temer, hoje o criticam pela pouca ou quase nenhum popularidade. Não sabem que esse é justamente o fator mais positivo e a favor dos grandes interesses da Nação e não da política ordinária que Lula e Dilma tanto se beneficiaram enquanto faziam o estrago que fizeram. 

Sem se preocupar com popularidade ou populismo, Michel Temer não alimenta sonhos de poder e já anunciou dezenas de vezes que sairá do palácio em 2018 para curtir sua musa e seu filho pequeno.

Ademais, só um governante sem preocupações com popularidade reúne condições para implementar medidas amargas e impopulares para enfrentar tantos problemas deixados de herança por incúria dos seus antecessores. 

Quem tiver juízo e responsabilidade com o país, que reze pela permanência de Temer no poder até 2018, quando as medidas impopulares, porém necessárias e urgentes, estarão surtindo os seus efeitos em benefício de todos, inclusive daqueles estúpidos-populistas que o elegeram. 

Não se iludam: Temer sairá da presidência com a economia nos trilhos, deixando implantadas e funcionando as principais reformas que nenhum outro governo ousou fazer nos últimos trinta anos. 


Ruy Câmara
Escritor e sociólogo

http://blogdoescritorruycmara.blogspot.com.br/2016/12/aviso-o-fora-temer-e-uma-armadilha-do-pt.html



O QUE PENSO SOBRE INTERVENÇÃO MILITAR 

Sou um liberal e democrata por convicção e por formação acadêmica. E por conhecer e pesquisar in loco em diversos países submetidos a regimes de chumbo, não apoio e não apoiarei jamais a hipotética, irresponsável e inconsequente tese de intervenção militar no Brasil.

Afirmo isso como filho de militar, de um patriota e voluntário que combateu na 2ª Guerra Mundial e também porque iniciei-me na vida com cadete da escola militar, onde aprendi a ser disciplinado, a respeitar direitos, a cumprir deveres, a defender minha pátria e a democracia, até mesmo sob tortura.

O caminho para se chegar ao poder no Brasil e no mundo civilizado é pela via democrática, pelas urnas, com voto secreto, impresso e com a apuração transparente e fiscalizada por especialistas.

Se um dia algum militar decente, capaz, honrado e de alta patente se candidatar à PRESIDÊNCIA DO BRASIL, poderá contar, provavelmente, com o MEU VOTO e da minha família.

Mas a tomada de assalto do Brasil pela força bruta, das armas, do chumbo quente e das botinas, não terá jamais o meu apoio.

E se os intervencionistas tentarem tomar o poder na marra, pela força bruta das armas, da foice e do martelo, haverão de enfrentar mais um sniper em sua trincheira intelectual.

Ruy Câmara.
























segunda-feira, dezembro 12, 2016

75 LARÁPIOS DA ODEBRECHT E A DELAÇÃO DO FIM DO MUNDO



Venho acompanhando atentamente o que a imprensa noticia a respeito da chamada “delação do fim do mundo”, envolvendo o mundo político com os 75 executivos larápios da Odebrecht. 

No momento pesa sobre importantes líderes políticos do Brasil a acusação de que receberam propinas em forma de doações para campanhas eleitorais e que muitos deles estão envolvidos em corrupção e em outros crimes previstos nos códigos, penal e eleitoral. 

A primeira lista, com 300 narrativas de elevado potencial de estrago, alcança dezenas de nomes, envolvendo Dilma, Lula, José Serra, Geraldo Alckmin, Rodrigo Maia, Eduardo Cunha, Romero Jucá, Geddel Vieira, Lindberg Farias, Gleise Hoffmann, Lidce da Mata, Eduardo Paes, Sergio Cabral e tantos outros nomes, inclusive o presidente Michel Temer, pelo fato de haver ele solicitado o apoio da Odebrecht para as campanhas dos candidatos do PMDB de 2014, notadamente para a companha do Sr. Paulo Skaf, candidato derrotado ao governo de São Paulo.


Da forma como as delações são vazadas e divulgadas pela mídia, o público entende que todos os políticos que obtiveram o apoio financeiro de empresas para financiar suas companhas, cometeram crimes. Ocorre que, perante a legislação eleitoral vigente, a criminalização de um candidato não é tão simples assim, porque a Lei permite a captação de recursos financeiros, inclusive concedendo incentivos fiscais ao doador na sua declaração de imposto de renda. 

Historicamente, só pode entrar na corrida eleitoral os candidatos homologados por partidos políticos legalmente aptos, mas as chances de vitória são daqueles candidatos que têm apoios partidários, que convencem com um discurso de oportunidade, que dispõem de tempo de exposição midiática para conquistar os votos e principalmente, de recursos financeiros para custear todos os gastos de sua campanha. 

Portanto, é ingenuidade pensar que se elege um candidato (seja a vereador, prefeito, deputado, senador ou a presidente), sem apoio partidário e recursos financeiros doados por terceiros, afinal, tudo envolve custos e os gastos de uma campanha eleitoral majoritária são diversos e bastante elevados. 

Na prática, os candidatos com mais chances, quase sempre contam com a ajuda e prestígio dos líderes do seu partido. Nesse aspecto, vale dizer que uma das tarefas do bom dirigente partidário é gerenciar seu partido, outra tarefa é administrar os conflitos e a mais difícil das tarefas é conseguir recursos financeiros de doadores para financiar as campanhas dos seus candidatos. Já a tarefa do tesoureiro de uma campanha ou de um partido é receber, contabilizar os recursos captados pelos dirigentes ou por seus prepostos, devendo prestar contas das despesas (partidária ou de companha) perante a justiça eleitoral. 

Mas, desde o mensalão a tarefa de conseguir e de administrar recursos vem sendo demonizada no Brasil, em função vários fatores, sendo os mais graves: o famigerado advento do caixa 2 (dinheiro roubado das estatais e não contabilizado); a captação de recursos de doadores sabidamente envolvidos com corrupção e a prestação de contas fraudulentas, com documentos falsos, perante a justiça eleitoral. 

Tanto é verdade que o principal desafio do dirigente partidário na atualidade é estancar os fluxos de recursos suspeitos que ingressam no partido para financiar seus candidatos e renunciar o apoio financeiro de empresas e de pessoas envolvidas com corrupção.

Ocorre que durante uma campanha eleitoral nem sempre é possível identificar a procedência dos recursos, uma vez que os fundos não tem a sua origem carimbada (esse é doação limpa, aquele é oriundo de corrupção, aquele outro vem do tráfico de drogas ou do dízimo recolhidos na igrejas...) de modo que, quando alguém (seja um doador sério, seja um delator da lava jato) diz que doou uma determinada quantia para um parlamentar ou para um partido, não significa dizer que o beneficiário cometeu crime de corrupção. 

O que levanta suspeitas e determina se a doação é lícita ou ilícita, é a forma como o beneficiário recebe a doação. Se a doação de um valor elevado é feita em dinheiro vivo, pode-se arguir que se trata de uma transação suja ou fraudulenta. Mas se a doação é feita através de cheque nominal e mediante recibo, ou via depósito bancário identificado, não se pode criminalizar o beneficiário, salvo se o mesmo não contabilizar corretamente os recursos ou se omitir o valor recebido da sua prestação de contas perante a justiça eleitoral. 

Mas se o beneficiário comprovar que os valores recebidos (para sua própria campanha ou para as campanhas do seu partido) foram contabilizados corretamente, foram declarados na forma da lei e foram feitas as prestação de contas perante a justiça eleitoral, não há o que se falar de crime. Isso vale para todos, sem distinção.
Do ponto de vista político-institucional, todos os nomes citados pelos delatores da Lava Jato, inclusive o presidente Michel Temer, têm o dever de comprovar perante a sociedade que os recursos captados para as campanhas eleitorais estão devidamente contabilizados, declarados na forma da Lei e que as prestações de contas foram aprovadas perante a justiça eleitoral. 

Aqueles que assim procederam não terão com o que se preocupar, mas os que receberam propinas disfarçadas de doações e que agiram de forma diversa à legislação, deverão ser criminalizados e punidos severamente, seja perdendo os mandatos ou mesmo cumprindo pena em cadeia pública.

A imprensa, no afã de impactar o público, coloca todos os nomes citados pelos delatores no mesmo saco de ratos e vaza a notícia como se delação servisse de material-prova criminal, quando em verdade apenas indica os caminhos para que se aprofundem as investigações.  


O impacto midiático produzido pela quadrilha da Odebrecht vem ganhando tanta repercussão que, já se alardeia por aí que as narrativas explosivas dos 75 larápios liderados polos gangsteres, Emílio e Marcelo Odebrecht, arrasarão o mundo político. Para sorte ou azar do Brasil, a maioria citada nas delações tem Foro Privilegiado, devendo ser julgada pelo STF, aquele antro da antijustiça que demora 8 anos para proferir sentença contra gente graúda dessa política ordinária. 

Ao contrário do que parte da imprensa vem afirmando, notadamente o jornalista Josias de Sousa, sou capaz de apostar que a grande faxina política no Brasil só será feita em 2018, não pela justiça, mas por vontade do povo brasileiro, que terá a chance de eleger um novo presidente para substituir Michel Temer. 

Até lá, resta-nos rogar aos céus para que “o Brasil sobreviva” e reencontre o caminho da ordem e do progresso.


Ruy Câmara
Escritor e sociólogo

http://blogdoescritorruycmara.blogspot.com.br/2016/12/70-larapios-da-odebrecht-e-delacao-do.html


Nota: Clique no link para acessar a versão em PDF da 12ª edição, atualizada em 28.4.2016, reúne as alterações legislativas realizadas até o dia 17.12.2015. 

O Código Eleitoral anotado e legislação complementar é uma publicação da Coordenadoria de Jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral. Em sua 12ª edição, a obra traz as inovações promovidas pela Lei nº 13.165/2015 (Minirreforma Eleitoral), além de notas jurisprudenciais e remissivas para as mais relevantes interpretações dadas pelo TSE aos dispositivos que compõem a normatização eleitoral. Destaque para a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997), a Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995), a Lei de Inelegibilidade (LC nº 64/1990) e para o próprio Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965). 

O Código Eleitoral anotado e legislação complementar conta com uma edição impressa, que é revisada e publicada a cada biênio, nos anos eleitorais.




terça-feira, dezembro 06, 2016

STF LANÇA BOMBA DE EFEITO RETARDADO NOS SABOTADORES


O Brasil sabe que Renan Calheiros e Jorge Viana foram eleitos senadores, presidente e vice-presidente do Senado Federal, graças aos apoios de Lula, Dilma, dos petralhas com seus sócios na roubalheira geral.


Ao melhor estilo de Lula e Dilma, Renan também trama contra a justiça, sabota de forma subreptícia a Lava Jato e agora subestima de forma afrontosa a decisão monocrática do ministro Marco Aurélio de Mello, mesmo sabendo de que logo mais será afastado da presidência do Senado por decisão sumária do plenário do STF.

Ocorre que a substituição de Renan Calheiros por Jorge Viana, não apenas agrava a crise institucional que o país enfrenta, como também servirá como bomba de efeito retardado para implodir os planos dessa esquerda lacaia e ordinária de sabotar as reformas que o governo que eles próprios elegeram vem promovendo para tirar o país da crise em que se encontra.

A bomba que tardiamente estourou no colo de DILMA, de CUNHA e de RENAN, também destruirá os argumentos da bancada da chupeta e dos comunistas de araque da REDE e PSOL, pelos motivos abaixo enumerados.

1. Com a queda de Renan, cai por terra a cantilena da seletividade da Justiça para prejudicar somente o PT, uma vez que Renan é do PMDB e aliado do governo que o PT resolveu chamar de ilegítimo e golpista.

2. Com a queda de Renan, desmorona-se de vez a farsa discursiva de que o impeachment foi golpe contra a democracia com intuito de melar a Lava Jato, uma vez que Sérgio Moro e a Força Tarefa, aos serem sabotados pelos petistas em parceria com Renan e Viana, ganharam força e conquistaram de vez o apoio irrestrito da imensa maioria do povo brasileiro.

3. Com a queda de Renan, dissolve-se a falácia de que a REDE e PSOL são partidos sérios e éticos, uma vez que tramaram juntos e ingressaram na justiça para substituir um réu por outro igual ou ainda pior para o Brasil.

4. Com a queda de Renan, todos aqueles petistas que diziam que o vice não pode substituir o titular por falta de legitimidade do voto, estarão PREVARICANDO, sendo cúmplices e coniventes, caso não ingressem no STF para afastar o petista Jorge Viana da presidência de Senado, uma vez que ele também é réu no STF e, portanto, não pode figurar na linha sucessória da presidência da República pelos mesmo motivos que culminaram no afastamento de Renan Calheiros.

Ruy Câmara, escritor e sociólogo.

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quinta-feira, novembro 17, 2016

OS ABUTRES PATROCINADOS PELA ORCRIM ESTÃO DE VOLTA ÀS REDES SOCIAIS

Em petistas, comunistas e socialistas não se deve confiar jamais. Esses parasitas do Estado e hospedeiros da sociedade, quando percebem que não têm espaços para expressar as suas patologias ideológicas, se omitem, se escondem e se camuflam de todas as formas, mantendo-se aparentemente ausentes dos debates presenciais e nos grupos sociais. 

Tal como fazem os abutres de bicos e penas, eles passam o tempo que for preciso espreitando um animal enfraquecido e aguardando o momento propício para enfiar suas garras e picos cortantes na carcaça morta. E quando menos se espera, eles já formaram um bando faminto e capaz de devorar tudo que estiver podre e ao alcance. 

PERGUNTO: Alguém percebeu a quantidade de petistas e vigaristas da esquerda (todos eles travestidos de defensores da Lava Jato e da democracia) que voltaram com novas cores e de outras fomas a opinar nas redes sociais, notadamente no Facebook e no Twiter? 

Desde o impeachment de Dilma e o consequente banimento da organização criminosa do poder, não se via tantos petistas comentando postagens e atacando nas redes sociais o governo que eles mesmos elegeram e agora chamavam de golpista. 

E aqui cabe uma pergunta: o que motivou a volta desses abutres da esquerda para as redes sociais? Vamos, reflitam um pouco sobre isso!

Os abutres só estão retornando porque perceberam que muitos dos que até ontem clamavam nas ruas pelo banimento de Lula, de Dilma e do PT, caíram na cilada da pressa e da revolta instantânea, e passaram a atacar de forma virulenta o governo Temer, como se Temer fosse o responsável direto pelo desmantelo da economia do nosso país. 

Ora, o Brasil inteiro sabe que a louca, Dilma, jamais permitiu interferências do vice no seu governo. Sabe que ela maquiou as contas para encobrir seus crimes de responsabilidade fiscal, tanto que, até mesmo os órgãos de fiscalização e a sociedade não sabiam das fraudes contábeis que foram desmascaradas pelo TCU. Até mesmo Lula e a cambada petista se queixaram da forma centralizadora com que a ANTA governava o país, levando-o ao precipício. 

Mas, como faz parte da má-índole desses cretinos da esquerda, para cada ato criminoso cometido é necessário que haja sempre um culpado externo a ser responsabilizado, desde que não sejam eles próprios os verdadeiros culpados. 

Após refletir com a meditativa exatidão dos problemas nacionais e sobre os riscos que institucionais que comprometem as finanças do país, volto a alertá-los sobre o desatino de entrarmos no jogo sujo dessa esquerda fajuta e lacaia, afinal, quando atacamos o presidente Temer, estamos na verdade fazendo o mesmo papel da bancada da chupeta no Congresso Nacional, aquela conhecida bancada de pilantras e vigaristas que deseja a todo custo ver o presidente Temer no inferno e atenta e sabota a cada instante para que nada no país dê certo. 

Lembremo-nos o que essa canalha fez para atrapalhar o exitoso governo do Itamar Franco, o vice que assumiu na vacância de Collor de Melo. Mas foi justamente no governo Itamar que aconteceram as grandes reformas que tiraram o pais da crise, viabilizando o plano Real e uma centena de medidas saneadoras da economia.

É fato incontestável que, quem elegeu Temer foram os petistas, hoje seus inimigos e não nós. Apesar disso, reafirmo com plena convicção: o que interessa ao bando petista não interessa ao Brasil e muito menos a nós brasileiros. 

Se me fosse permitido dar um conselho ao povo brasileiro, eu diria: ninguém conserta os desmantelos de uma nação como o Brasil em curto prazo. Não há milagres nem façanhas em matéria de economia-política. Portanto, vamos dar um tempo para que a Lava Jato alcance todos os criminosos (não escapará nenhum); e vamos apoiar as com responsabilidade as reformas que estão em curso (PEC dos gastos, reforma política, da previdência e trabalhista) e até 2018 veremos, com certeza, a economia do nosso país nos trilhos. Isso é o que verdadeiramente nos interessa. 

                                                  Ruy Câmara é escritor e sociólogo 

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quarta-feira, novembro 16, 2016

SOBRE A NATUREZA E O PROPÓSITO DOS ATAQUES CONTRA MICHEL TEMER

Hoje eu gostaria de pedir a atenção de todos os que me acompanham nas redes sociais, para refletirmos um pouco sobre a natureza e o propósito dos ataques virulentos que estão sendo lançados contra o presidente Michel Temer e também sobre os princípios gerais de manipulação e controle de massas. (Ver ao final do texto) 


Como vimos antes, durante e logo após a recente entrevista do presidente Temer à TV Cultura, diversas pessoas esclarecidas, pessoas que até ontem combatiam o PT, Lula e Dilma, resolveram atacar de forma deliberada, apressada e virulenta o recém-empossado presidente. 



Claro que Michel Temer não foi eleito por mim, nem pela imensa maioria do povo brasileiro que foi às ruas clamando pela remoção de Dilma. Ele, juntamente com Dilma, foram eleitos pelos defensores da organização criminosa liderada por Lula e também pela massa ingênua que transformou um "bandido e pilantra" e uma “criminosa e inconsequente” em presidentes do Brasil. 



E quantas vezes fomos às ruas? Após anos e anos de lutas e embates, conseguimos às duras penas remover DILMA e LULA com seu bando do poder. O impeachment de Dilma foi e continua sendo a vitória de todos nós, contribuintes indignados do Estado brasileiro. 

Mas a regra constitucional sobre o impeachment é clara: na vacância do presidente assume o vice. E foi assim que Temer assumiu, com o respaldo da Constituição Brasileira. Durante o Impeachment, enquanto Lula, Dilma com seus bandos tramavam, armavam e lutavam para continuarem roubando e promovendo o desmonte do Brasil, nós sentíamos os efeitos da crise e das condições sofríveis em que a Nação se deteriorava. Nosso país não tinha rumo, nem alternativas para enfrentar as crises, econômica, política e moral mais devastadoras da sua história. 

O governo Temer herdou dos seus antecessores uma dívida bruta impagável de R$ 6,8 trilhões e reservas de apenas 6% desse montante e um déficit fiscal de R$ 170 bilhões em 2016 e com todas as empresas estatais saqueadas, insolventes e quebradas. Ou seja, Temer assumiu o comando do país em meio ao caos sem solução de curto ou médio prazos, e quanto a isso ninguém em sã consciência pode negar. 

Diante de tantos escândalos, de tantos atos criminosos e da crise deixada de herança pelo PT, eu pergunto aos petistas e aos novos críticos do novo governo: o que têm feito Lula, Dilma e a petralhada até agora, além de sabotar, sabotar e sabotar, para que nada dê certo em nosso país? O que têm feito a canalha sindicalista, a CUT, CGT, MST e outros núcleos de parasitas para ajudar a Nação a superar tantos problemas? Eu respondo: nada e nada além de conspirar, sabotar, sabotar e sabotar. 

Portanto, amigos, bater no presidente Michel Temer agora é fazer o jogo sujo e ordinário do PT. É validar o plano de sabotagem que vem sendo incentivado por Lula, Dilma e por outros cretinos da organização criminosa que lutamos para remover do poder. 

Quem tem um pouco mais de tirocínio político não deve cair nessas armadilhas. Estamos vendo o novo governo trabalhando com dificuldade, sem apoio popular e mesmo assim vem conseguindo fazer reformas importantes e em tempo recorde para tirar o nosso país da crise. 

Toda a nossa luta para removermos Dilma com seu bando do poder não terá sentido se negarmos agora (nessa hora difícil) um voto de confiança para que a nova equipe governamental promova as mudanças de rumo da economia brasileira, afinal, uma nova crise institucional agora, levará o país à bancarrota em questão de semanas. E é exatamente isso o que a súcia da chupeta, a cambada da mortadela quer, ou seja, que nós brasileiros que tanto lutamos para remover o bando petista do poder, atuemos nas redes sociais para enfraquecer o novo governo que eles mesmo elegeram. 

Amigos, o que interessa a Lula, Dilma e ao PT não nos interessa. A difusão do medo, o enfraquecimento dos grupos de resistência e a divisão da sociedade são os elementos primordiais do controle social que o PT sempre desejou por em prática no Brasil. Como não conseguiram, a estratégia agora dessa mundiça consiste em desviar a atenção da sociedade, afastar o nosso foco dos problemas realmente importantes e das grandes questões que carecem de soluções, como por exemplo, a questão econômica. 

O PT, assim como os comunistas, são hábeis em utilizarem as mídias para alimentar debates sobre temas insignificantes que possam desviar o foco das pessoas daquilo que realmente importa à sociedade. Apelar para o emocional é uma técnica clássica dos comuno-socialistas para curtocircuitar a análise racional e, portanto, o sentido crítico dos indivíduos.

É notório que a imprensa precisa de notícias e de fatos que chamem a atenção geral, mas manter a audiência distraída, longe dos verdadeiros problemas e refém dos temas sem importância real, faz parte dos jogos sujos do PT. 

Um exemplo disso: pergunte, provoque, instigue um presidente de república a comentar sobre a prisão do seu antecessor. 

Primeiro cria-se um problema, uma “situação” destinada a suscitar uma certa reação do público, a fim de que o próprio público passe a exigir as medidas que se deseja fazê-lo aceitar. 

Outro exemplo: fomentar a violência urbana ou patrocinar grupos para praticar atentados sangrentos a fim de que a sociedade passe a reivindicar leis securitárias em detrimento da sua liberdade. 

Ou ainda: promover ou acirrar uma crise econômica para elevar os impostos e em seguida comprometer a qualidade dos serviços públicos. E nenhum apelo emocional é mais eficiente para abrir a porta de acesso ao inconsciente, para implantar ideias, desejos, medos ou comportamentos díspares do que uma crise econômica. 

Outro modo de fazer com que a sociedade aceite uma decisão impopular é apresentá-la como “dolorosa, mas necessária”, obtendo o acordo do público no presente para uma aplicação no futuro. 

Claro está que para qualquer pessoa é sempre mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro porque a dor não será sofrida de imediato; segundo porque o indivíduo tem sempre a esperança de que “tudo irá melhorar amanhã” e que um sacrifício exigido poderá ser evitado. E terceiro porque, isto dá tempo ao indivíduo para se habituar à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegar o momento da cobrança.

E o momento chegou, tanto que estamos pagando, sem comer e sem beber, por todos os desmandos que Lula e Dilma com seu bando puseram em nossas costas. 

Sinceramente, não é tarefa fácil para um governo (com ou sem popularidade) consertar tantos desmandos e resolver tantas questões complexas, sobretudo com um congresso atulhado de larápios federais.

Se Temer foi feliz ou infeliz na resposta ao repórter sobre a prisão de Lula, isso não significa absolutamente nada, por uma forte e consistente razão: Lula é um bandido mundialmente conhecido e seu caso é um caso de polícia, de porta de xadrez e não de presidente da república. 

Mas, apesar dos ataques e sabotagens, rogo aos céus para que o presidente Michel Temer seja tolerante, que paute as ações sob as lentes da ética da responsabilidade, que faça os acordos necessários à governabilidade do país e que consiga terminar seu mandato em 2018, deixando a economia nos trilhos e o país crescendo e sendo respeitado mundo à fora. 

Bastaria o presidente Temer realizar essa proeza até 2018, para a imprensa ungi-lo com honras ao panteão dos grandes estadistas, quando então seu mandato chegará ao fim, dando-nos a chance de elegermos um novo dirigente do Brasil. 

Ruy Câmara.

http://blogdoescritorruycmara.blogspot.com/2016/11/sobre-natureza-e-o-proposito-dos.html


SOBRE A NATUREZA E O PROPÓSITO DOS ATAQUES CONTRA MICHEL TEMER

Hoje eu gostaria de pedir a atenção de todos os que me acompanham nas redes sociais, para refletirmos um pouco sobre a natureza e o propósito dos ataques virulentos que estão sendo lançados contra o presidente Michel Temer e também sobre os princípios gerais de manipulação e controle de massas. (Ver ao final do texto) 


Como vimos antes, durante e logo após a recente entrevista do presidente Temer à TV Cultura, diversas pessoas esclarecidas, pessoas que até ontem combatiam o PT, Lula e Dilma, resolveram atacar de forma deliberada, apressada e virulenta o recém-empossado presidente. 



Claro que Michel Temer não foi eleito por mim, nem pela imensa maioria do povo brasileiro que foi às ruas clamando pela remoção de Dilma. Ele, juntamente com Dilma, foram eleitos pelos defensores da organização criminosa liderada por Lula e também pela massa ingênua que transformou um "bandido e pilantra" e uma “criminosa e inconsequente” em presidentes do Brasil. 

E quantas vezes fomos às ruas? Após anos e anos de lutas e embates, conseguimos às duras penas remover DILMA e LULA com seu bando do poder. O impeachment de Dilma foi e continua sendo a vitória de todos nós, contribuintes indignados do Estado brasileiro. 

Mas a regra constitucional sobre o impeachment é clara: na vacância do presidente assume o vice. E foi assim que Temer assumiu, com o respaldo da Constituição Brasileira. Durante o Impeachment, enquanto Lula, Dilma com seus bandos tramavam, armavam e lutavam para continuarem roubando e promovendo o desmonte do Brasil, nós sentíamos os efeitos da crise e das condições sofríveis em que a Nação se deteriorava. Nosso país não tinha rumo, nem alternativas para enfrentar as crises, econômica, política e moral mais devastadoras da sua história. 

O governo Temer herdou dos seus antecessores uma dívida bruta impagável de R$ 6,8 trilhões e reservas de apenas 6% desse montante e um déficit fiscal de R4 170 bilhões em 2016 e com todas as empresas estatais saqueadas, insolventes e quebradas. Ou seja, Temer assumiu o comando do país em meio ao caos sem solução de curto ou médio prazos, e quanto a isso ninguém em sã consciência pode negar. 

Diante de tantos escândalos, de tantos atos criminosos e da crise deixada de herança pelo PT, eu pergunto aos petistas e aos novos críticos do novo governo: o que têm feito Lula, Dilma e a petralhada ordinária até agora, além de sabotar, sabotar e sabotar, para que nada dê certo em nosso país? O que têm feito a canalha sindicalista, a CUT, CGT, MST e outros núcleos de parasitas para ajudar a Nação a superar tantos problemas? Eu respondo: nada e nada além de conspirar, sabotar, sabotar e sabotar. 

Portanto, amigos, bater no presidente Michel Temer agora é fazer o jogo sujo e ordinário do PT. É validar o plano de sabotagem que vem sendo incentivado por Lula, Dilma e por outros cretinos da organização criminosa que lutamos para remover do poder. 

Quem tem um pouco mais de tirocínio político não deve cair nessas armadilhas. Estamos vendo o novo governo trabalhando com dificuldade, sem apoio popular e mesmo assim vem conseguindo fazer reformas importantes e em tempo recorde para tirar o nosso país da crise. 

Toda a nossa luta para removermos Dilma com seu bando do poder não terá sentido se negarmos agora (nessa hora difícil) um voto de confiança para que a nova equipe governamental promova as mudanças de rumo da economia brasileira, afinal, uma nova crise institucional agora, levará o país à bancarrota em questão de semanas. E é exatamente isso o que a súcia da chupeta, a cambada da mortadela quer, ou seja, que nós brasileiros que tanto lutamos para remover o bando petista do poder, atuemos nas redes sociais para enfraquecer o novo governo que eles mesmo elegeram. 

Amigos, o que interessa a Lula, Dilma e ao PT não nos interessa. A difusão do medo, o enfraquecimento dos grupos de resistência e a divisão da sociedade são os elementos primordiais do controle social que o PT sempre desejou por em prática no Brasil. Como não conseguiram, a estratégia agora dessa mundiça consiste em desviar a atenção da sociedade, afastar o nosso foco dos problemas realmente importantes e das grandes questões que carecem de soluções, como por exemplo, a questão econômica. 

O PT, assim como os comunistas, são hábeis em utilizarem as mídias para alimentar debates sobre temas insignificantes que possam desviar o foco das pessoas daquilo que realmente importa à sociedade. Apelar para o emocional é uma técnica clássica dos comuno-socialistas para curtocircuitar a análise racional e, portanto, o sentido crítico dos indivíduos.

É notório que a imprensa precisa de notícias e de fatos que chamem a atenção geral, mas manter a audiência distraída, longe dos verdadeiros problemas e refém dos temas sem importância real, faz parte dos jogos sujos do PT. 

Um exemplo disso: pergunte, provoque, instigue um presidente de república a comentar sobre a prisão do seu antecessor. 

Primeiro cria-se um problema, uma “situação” destinada a suscitar uma certa reação do público, a fim de que o próprio público passe a exigir as medidas que se deseja fazê-lo aceitar. 

Outro exemplo: fomentar a violência urbana ou patrocinar grupos para praticar atentados sangrentos a fim de que a sociedade passe a reivindicar leis securitárias em detrimento da sua liberdade. 

Ou ainda: promover ou acirrar uma crise econômica para elevar os impostos e em seguida comprometer a qualidade dos serviços públicos. E nenhum apelo emocional é mais eficiente para abrir a porta de acesso ao inconsciente, para implantar ideias, desejos, medos ou comportamentos díspares do que uma crise econômica. 

Outro modo de fazer com que a sociedade aceite uma decisão impopular é apresentá-la como “dolorosa, mas necessária”, obtendo o acordo do público no presente para uma aplicação no futuro. 

Claro está que para qualquer pessoa é sempre mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro porque a dor não será sofrida de imediato; segundo porque o indivíduo tem sempre a esperança de que “tudo irá melhorar amanhã” e que um sacrifício exigido poderá ser evitado. E terceiro porque, isto dá tempo ao indivíduo para se habituar à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegar o momento da cobrança.

E o momento chegou, tanto que estamos pagando, sem comer e sem beber, por todos os desmandos que Lula e Dilma com seu bando puseram em nossas costas. 

Sinceramente, não é tarefa fácil para um governo (com ou sem popularidade) consertar tantos desmandos e resolver tantas questões complexas, sobretudo com um congresso atulhado de larápios federais.

Se Temer foi feliz ou infeliz na resposta ao repórter sobre a prisão de Lula, isso não significa absolutamente nada, por uma forte e consistente razão: Lula é um bandido mundialmente conhecido e seu caso é um caso de polícia, de porta de xadrez e não de presidente da república. 

Mas, apesar dos ataques e sabotagens, rogo aos céus para que o presidente Michel Temer seja tolerante, que paute as ações sob as lentes da ética da responsabilidade, que faça os acordos necessários à governabilidade do país e que consiga terminar seu mandato em 2018, deixando a economia nos trilhos e o país crescendo e sendo respeitado mundo à fora. 

Bastaria o presidente Temer realizar essa proeza até 2018, para a imprensa ungi-lo com honras ao panteão dos grandes estadistas, quando então seu mandato chegará ao fim, dando-nos a chance de elegermos um novo dirigente do Brasil. 

Ruy Câmara

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quarta-feira, novembro 09, 2016

TRUMP: DA FRITURA À VITÓRIA

Há meses eu ouço com espanto inúmeros comentaristas que pensam conhecer os EUA apenas porque passaram alguns dias na cosmopolita New York ou em Miami, gente que nunca se ocupou com a história daquele país, opinando às tontas na imprensa (apenas por ouvir dizer) sobre geopolítica ou sobre sociedade americana. 

Testemunhei ao longo de 1 ano e 8 meses de campanha eleitoral, Trump sendo torrado pela combustão de tintas e papeis incendidos pelos sopros das vozes inconformadas de boa parte da imprensa mundial. Durante esse período, todos os americanos tiveram a chance de conhecer as propostas, ideias e até mesmo as idiossincrasias de cada candidato. 

A pergunta que eu faria hoje aos inconformados é simples: por que os americanos elegeram Trump e não Hillary? Ora, é óbvio que o elegeram porque com ele se identificaram e aprovaram a sua plataforma, o seu programa, a sua postura crítica e até mesmo o seu topete cafona de velho vaidoso e autoconfiante.

Tive a sorte de viver nos EUA e de me aprofundar na sua longa e sinuosa história. Talvez por isso eu comprendo os motivos que impingem os americanos a não perdoar líderes fracos, traídores ou covardes. A história mostra que aquele líder que comprometeu ou ousar prejudicar a Nação com inação, populismos, mentiras ou frouxidão, foi ou será abatido num piscar de olhos. 

Quem se assustou com as idiossincrasias de Trump, desconhece que os EUA têm as mais sólidas instituições democráticas do planeta, todas elas estruturadas, guiadas e obedientes aos fundamentos constitucionais seculares, de modo que um presidente nos EUA não pode fazer o que pretende sem a aprovação das instituições jurídico-políticas e sociais do Estado americano. 

Ademais, o cargo de presidente nos EUA tem uma liturgia que praticamente não muda desde a carta de Thomas Jefferson e o povo americano é muito atento a essa liturgia. O poder do presidente dos EUA tem limites claros e suas responsabilidades são ainda mais claras. 

Parece certo dizer que, o que mais vem inquietando os comentaristas da banda pobre e conflituosa do mundo, não é o tema polêmico da imigração, nem a duvidosa tese do aquecimento global, e sim os discursos de campanha de um candidato que ousou afrontar todo o establishment ou melhor, a ordem ideológica, econômica, política, acadêmica e até mesmo a jurídica que regula a sociedade americana.

Trump foi o escolhido pelo contribuinte americano por seus méritos, suas crenças e convicções, e nessa escolha não pesou as oponiões dos brasileiros, latinos, asiáticos e outros. Portanto, Trump tem o dever de governar a América para os americanos, zelando pelos interesses daquela nação e da sua gente. 

É fato incontestável que nenhuma nação do planeta pode suportar o peso social e o impacto cultural de 39 milhões de imigrantes, dentre os quais aparecem 12 milhões vivendo ilegalmente e às custas do contribuinte que trabalha e paga seus impostos. Além disso, há 2 milhões de imigrantes ilegais criminosos cumprindo suas penas na penitenciárias que são mantidas pelo contribuinte.  Atualmente são 1,8 milhões de brasileiros vivendo ilegalmente nos EUA. Ora, o Brasil que se desenvolva e se promova para garantir a subsistência dos cidadãos brasileiros em solo brasileiro. O mesmo vale para as demais nações.

A Europa sempre foi incompetente em matéria de paz e de tolerância. O Reino Unido, após a vitória do "brexit", foi o primeiro a votar contra a onda de imigração latina, asiática e muçulmana. A França, com a sua incorrigível covardia, já declarou-se contra o acolhimento dos refugiados do velho mundo; e a Alemanha, nação que convive com um insuperável drama de consciência, já está arrependida por haver sido tão tolerante com os imigrantes. 

O Canadá tem hoje 6,5 milhões de imigrantes e já avisou que não suporta mais esse peso social. Com certeza, em breve terá, obrigatoriamente, de tomar providências, do contrário cada cidadão canadense sofrerá o impacto dessa omissão governamental pagando mais impostos para suster o peso social dos imigrantes sobre o Estado.

Trump não venceu somente Obama, Hillary e Clinton. Ele venceu todos os DEMOCRATAS, venceu a maioria dos caciques do próprio partido, REPUBLICANOS e foi eleito presidente por méritos próprios, lutando praticamente sozinho contra toda a máquina governamental americana; contra a opinião apressada de grande parte dos comentaristas políticos de outras nações, notadamente dos comentaristas franceses, germânicos, latinos, asiáticos e brasileiros. O recado dos americanos para o mundo foi claro: os EUA não toleram líderes populistas. 

O sonho americano, outrora levado nas carroças dos velhos ingleses para o Oeste, levantou-se mais uma vez em toda a América com a eleição de Trump. Tanto é verdade a inconformação dos eleitores americanos que, nessas eleições optaram por renovar toda a Câmara e 1/3 do Senado, tendo Trump o apoio da maioria do novo Congresso. 

Ele, com a sua ousadia, estraçalhou todos os prognósticos e jogou na lixeira todas as apostas contrárias à sua vitória. Seu lema de campanha (fazer a América grande de novo) conquistou os americanos de todas as cores, crenças e origens, mas para os não-americanos ou invejosos antiamericanos, seu lema implica impor perdas a todos as nações, rivais potenciais dos Estados Unidos, a começar pela China, seguida pelo México e por outras que se beneficiaram com o declínio da era Obama.

Mais do que todos os ex-presidentes, Trump sabe que o negócio da América são os negócios, por isso, não há dúvidas de que ele, com a sua fibra, coragem e experiência vivida como homem de grandes negócios, será um dos mais importantes presidentes da grande pátria americana. 


Talvez seja desnecessário dizer que, quem o elegeu sabe que ele será o presidente mais rico da história dos Estados Unidos, afinal, sua fortuna, estimada neste ano pela Revista Forbes em US$ 3,7 bilhões, supera a renda e o patrimônio de todos os seus antecessores juntos. Mas, por haver sido eleito tão somente pelo povo americano, seu dever é governar a América para os americanos e não para os imigrantes que por lá vivem às custas do contribuinte que trabalha, que empreende e tem a tradição de doar parte da sua riqueza para desenvolver as intiuições do seu país.

Como bem o disse Obama: “Campanha eleitoral é uma escaramuça intramuros e já terminou. Agora é hora de união, afinal, não somos somente democratas ou republicanos. Somos primeiro americanos e patriotas." 

E Hillary Clinton foi precisa ao dizer: “devemos aceitar o resultado e olhar para o futuro. Trump venceu e estamos prontos para ajudá-lo no que for preciso." Ou seja, disseram, noutras palavras, que toda aquela encenação faz parte dos jogos políticos; faz parte da dramaturgia eleitoral para conquistar do eleitor, de modo que, não será surpresa quando o cotidiano da Casa Branca revelar um Trump paz e amor.   

O revezamento no poder é salutar e a vitória de Trump mostrou ao mundo que a fronteira entre o sonho-realista de uma nação independente e a realidade factual do seu entorno, não é só uma questão de autoafirmação ou de vaidade, mas de percepção, condução e de comando, afinal, o mundo com a presença de Trump no comendo dos EUA não será melhor, nem pior do que já foi ou é. 

Ruy Câmara, é escritor e sociólogo

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segunda-feira, outubro 31, 2016

O BANIMENTO DE LULA, DILMA E DO PT SUPULTA O DISCURSO OPORTUNISTA DE CIRO GOMES.


 Terminadas as eleições municipais de 2016, podemos afirmar, sem medo de errar, que o banimento de Lula, de Dilma e do PT é o resultado mais objetivo da mudança de percepção política do eleitor e da sua participação consciente nas decisões eleitorais. 

A rejeição e o repúdio da sociedade por Lula, por Dilma e pelos candidatos do PT ficaram mais do que evidentes nessas eleições, tanto que o PT com sua bandeira vermelha, foram praticamente varridos do mapa do Brasil. Esse banimento é uma prova incontentável de que o "velho midas" da organização criminosa, (Lula), perdeu totalmente o seu poder de eleger quem queria, como fez até recentemente, com a reeleição de Dilma. 

Lula e Dilma simplesmente sumiram dos palanques, não por opções próprias, mas porque foram rejeitados até mesmo por seus companheiros, tanto os que permaneceram no PT, quanto aqueles outros que trocaram de partido na última hora para iludir os eleitores. Essa mudança foi a mais decepcionante derrota para ambos. 

Os únicos candidatos a prefeitos de capital que tiveram a presença de Lula nos seus palanques foram, Luizianne Lins, em Fortaleza, que não chegou sequer a se credenciar para o 2º turno, e Fernando Hadad, em São Paulo, também por isso foi atropelado logo no 1º turno e de forma esmagadora por João Dória. 

Com excessão de Rio Banco, Acre, nos demais municípios do Brasil em que Lula apareceu pedindo votos, todos os seus candidatos foram derrotados de forma humilhante. Em Juazeiro do Norte – Ce, por exemplo, Gilmar Bender (PDT) estava com as eleições praticamente nas mãos, mas bastou a presença de Lula no seu palanque para ele despencar na reta final e acabou sendo abatido por José Arnon (PTB), aliado de Dilma até a última hora e que, para a sorte sua, fora preterido por Lula. Com certeza se Lula tivesse subido no seu palanque, o prefeito de Juazeiro do Norte seria Gilmar Bender. 

Cientes da ruína que desabou sobre o PT, Lula e Dilma não compareceram sequer às urnas para votar no 2º turno e cuidaram de inventar pretextos fajutos para evitar maiores vexames. A recusa de ambos de votarem nessas eleições, deixa bastante claro para o Brasil que, tanto Lula quanto Dilma se renderam ao óbvio, ou seja: ambos se tornaram indigentes políticos; ambos não têm mais nenhuma serventia eleitoral e ambos perderam totalmente o protagonismo e a importância. 

O fato de Lula e Dilma optarem por se manterem em seus esconderijos no dia das eleições é uma demonstração cabal de que a famigerada tese do golpe levantada pelos petistas, por Ciro Gomes e por uma parte da esquerda ordinária que ainda se locupleta impunemente no poder, não passou de um embuste ou de um sofisma de má-intenção que não encontra mais nenhum espaço social para prosperar. 

Fica provado e arquiprovado que não foi nenhum suposto golpista que apeou Dilma, o PT e os petistas do mapa do Brasil, e sim a urnas, por decisão soberana, irrevogável e sumária da imensa maioria do povo brasileiro. 

O recado das urnas para Lula, Dilma, Marina Silva, Ciro Gomes e para o resto da camarilha vermelha (PSOL, Rede e outras legendas que sonham chegar ao Palácio do Planalto herdando os restos podres do petismo) foi bastante claro e pode ser traduzido assim: Lula, Dilma e o PT são três defuntos em adiantados estados de putrefação e urge sepultá-los em vala coletiva muito funda para todo o sempre. 

Mas quem fará o grande sepultamento do PT? Claro que não será o novo governo, nem a Lava Jato, e sim os próprios petistas com seus aliados socialistas e comunistas de araque, esses adesistas profissionais e oportunistas de plantão que, antes mesmo do PTicídio, migraram para outros partidos e já estão ao lado de possíveis candidatos com chances de disputarem as eleições majoritárias de 2018. De uma coisa o eleitor pode ter certeza: essa gente é capaz de aderir até ao satanás, apenas para mamar nas tetas do poder.         

Ruy Câmara

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